Mas afinal, o que é ser feliz?
Esta é uma pergunta que não quer calar nos últimos tempos.
Nós, seres humanos, aprendemos a falar, criamos línguas, métodos de comunicação, aprendermos a caçar, a cozinhar. Criamos civilizações.
Exploramos a ciência, criamos a tecnologia e descobrimos até mesmo o poder dos átomos.
Criamos a bomba atômica.
Conquistamos vários mundos viajando rapidamente de um país ao outro e de repente, num piscar de olhos (ou melhor, em alguns cliques) estamos dentro da casa de um ente querido do outro lado do mundo pelo Skype.
A nossa humanidade evolui, e muito, a sua vida na terra, e ultimamente temos falado muito em felicidade.
Seria a tecnologia a vilã da nossa infelicidade? Ou seria então a correria do dia a dia?
Independente da resposta que ecoe mais alto no seu coração, quero deixar com você uma pequena reflexão: como é mesmo ser feliz?
Acredito que para respondermos esta pergunta, precisamos responder algumas outras antes: Quem sou eu? Porque eu nasci? Quais são os meus dons e meus talentos?
O Eu, que tem um nome, uma profissão, uma história não é o seu Eu superior.
O porque você nasceu, se você imagina que foi obra do acaso, também não é uma resposta da sua verdadeira identidade.
Os seus dons e seus talentos são a forma que você expressa o amor no mundo. São as formas únicas que só você sabe amar. É forma que você planejou para expressar o Divino através de você antes de embarcar nesta viagem chamada vida terrena.
Se engana quem pensa que a felicidade está nos bens materiais.
Quando giramos a chave da nossa consciência, a de que nós somos seres espirituais vivendo num corpo físico, e não o contrário, damos início ao belo processo de descoberta e exploração da nossa felicidade.
A vida faz mais sentido quando frente a um problema, temos a consciência que podemos transformá-lo em uma oportunidade de crescimento, ou então, quando temos uma grande alegria, percebemos que foi fruto de um crescimento interno.
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