É importante entender que tudo o que tudo o que pedimos já está concretizado. Os caminhos já estão traçados.
Sabem aqueles momentos em que tudo simplesmente se encaixa? Em que parece que houve uma força maior que sabia de tudo e que juntou as peças todas para que tudo fizesse sentido?
Esta entidade superior existe, e está em todo o lado. Inclusive, nós fazemos parte dela.
As nossas ações fazem sempre parte de uma coisa maior, e quando agimos, estamos a formar um quadro em grande escala.
A energia que domina o que somos e fazemos determina em que quadro nos colocamos.
Há uns tempos ouvi sobre algo interessante, como sempre nas minhas maratonas a ouvir Abraham-Hicks:
“Quem me dera que houvessem ilhas em que vivessem os indivíduos com a carga energética mais negativa: psicopatas, assassinos, pedófilos…todos a conviver entre eles para que a sociedade fosse um lugar mais pacífico.”, disse Esther (para quem não sabe, a channeller das entidades a que chama “Abraham”).
“Mas essas ilhas existem, só que são ilhas vibracionais. As pessoas que se encontram na mesma frequência apenas convivem umas com as outras!” respondeu Abraham.
E é verdade. Se pararmos para pensar, todas as pessoas com quem nos deparámos durante a vida mostrou-nos um “lado” nosso que antes desconhecíamos. Mesmo aqueles que são ávidos por auto-conhecimento, recusam admitir que quando pessoas menos agradáveis cruzam o seu caminho, que evidenciam aquilo que ela é.
Nós colocamo-nos no quadro em que estamos. O mais curioso é que a maior parte das pessoas não está nem numa situação predominantemente negativa ou positiva: é quase sempre um misto dos dois.
E porquê? Por causa dessa coisa chata que nos ensinaram, chamada olhar para a realidade.
Acontece-nos algo, e nós falamos sobre isso. É natural, é normal. Afinal, temos que dizer a verdade, certo?
Errado. Temos que decidir aquilo que queremos filtrar. E as palavras têm muito poder no processo de criação da nossa realidade.
Engraçado que a última afirmação que fiz está basicamente a contradizer o título do post, mas passo a explicar.
Quando falamos sobre algo, estamos a perpetuar esse algo.
Eis como funciona o processo de manifestação: primeiro sintonizamo-nos na frequência, depois recebemos pensamentos, depois emoções em relação a esses pensamentos, depois palavras, impulsos para agir, e acontecimentos físicos.
Por exemplo, um aluno que quer ter uma boa nota num exame e acredita nisso.
Primeiro, alimenta a sua fé de que vai receber a boa nota e deixa a intenção para o Universo. Depois, recebe pensamentos que confirmam o que ele já acredita, e sente-se bem sobre isso. Depois, quando fala no assunto com outras pessoas, diz o quanto sabe que vai ter a boa nota. Assim, sente-se inspirado a estudar porque só lhe faz acreditar ainda mais que vai ter sucesso, e finalmente recebe o resultado positivo.
Frequência
Simples assim! Tudo é uma reação em cadeia, mas todos esses resultados começam com a energia.
Por isso, as palavras são simplesmente extensões da nossa energia.
Aquilo que falamos, sentimos em algum nível, e quanto mais falarmos, mais presente o assunto falado será na nossa experiência.
Por isso é que é difícil de repente falar que somos ricos se não sentimos isso em algum nível do nosso ser. Mas a solução não é dizer que estamos a falhar, e reclamar do quanto o processo não está a resultar. A solução é mudar a nossa energia, e começamos a fazer isso sentindo-nos bem!
Se estamos num processo de “detox” das crenças que já não nos servem, é muito boa ideia ficarmos calados, pelo menos até termos alguma coisa de jeito a dizer.
Quero dizer com isto que, apenas devemos falar aquilo que realmente queremos falar. Se sabemos que reclamar não vai beneficiar em nada a nossa vida, tomamos um tempo para redefinir a nossa vibração, e as palavras que confirmam essa energia boa surgirão naturalmente.
Se falares ao Universo algo que não sentes, ele consegue sentir o que a tua vibração está a dizer.
Por isso, mais vale parar, respirar fundo, e sentir-te o melhor que conseguires neste momento. Se ainda não te sentires seguro na tua energia, tenta outra vez mais tarde. Mas o silêncio é uma grande ferramenta para relaxar, e para não cedermos ao impulso de querer controlar tudo.
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