A realidade é soberana.

As coisas são como são, e a nós cabe a resignação.

Nossos maiores sofrimentos são causados pela falta de compreensão, e aceitação, de que, apesar de termos feito tudo o que podíamos, o que é, é. E o que não é, não é. Simples assim, a gente é que complica.

Por isso insisto na tecla do deixar ir, e da aceitação. E me refiro aqui, a uma aceitação inteligente, e não passiva, ou de vitimismo.

As vezes é preciso ceder, é preciso entender que por mais que a gente queira muito mudar uma situação, não dá.

Então cabe a nós, sermos flexíveis, e quem sabe mudar a perspectiva com a qual estamos vendo a vida, ou uma determinada situação.

Já diz um famoso ditado, que se não gostamos de alguma coisa, devemos fazer algo a respeito, e se não podemos fazer nada a respeito, a única alternativa é mudar a maneira como pensamos.

Assim como não existem verdades absolutas, a energia do mundo não é inerte, nada é estático.

Tudo pode e vai mudar, cedo ou tarde. Então acompanhe o fluxo e não resista aos movimentos do Universo. Tenha fé, faça a sua parte, mas seja manso com a vida. Não adianta forçar, então o melhor a fazer, é aproveitar a jornada, sentar na janela da positividade, ver a vida com olhos coloridos de muita gratidão, e deixar acontecer, sem pressa, sem ansiedade, sem resistência, porque a realidade é soberana, mas quem está no controle é um Deus fiel, bondoso e cheio de amor.








Jornalista, colunista, filha do Universo e amante da liberdade. Um ser humano que se encanta a cada dia mais com os mistérios da vida e suas dimensões. Escrever pra mim é desejar e eu desejo que seu espirito seja livre e a alma plena. Que o sonhar traga esperança e que a dor traga entendimento. Em minha jornada fiz como missão questionar e explorar os mistérios desse segredo que e viver.