Ernest Hemingway, um famoso escritor, disse certa vez:
“Leva-se dois anos para aprender a falar e sessenta para aprender a ficar quieto”.
Bem, depois de adultos, percebemos que perdemos tempo com coisas que não tem tanta importância assim.
Ao longo da vida, vamos guardando aqui e ali pequenos aprendizados.
Dave Barry, escritor e colunista americano, ganhador de um prêmio Pulitzer, foi registrando ao longo da vida seus próprios aprendizados, temperados com seu humor ácido e com algum sarcasmo. Aqui estão 15 deles.
Você pode até não concordar com todos, mas não deixa de ser divertido!
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- Nunca, em hipótese alguma, tome uma pílula para dormir e um laxante na mesma noite.
- Se fosse preciso identificar, em uma única palavra, a razão pela qual a raça humana nunca alcançou e nunca alcançará seu pleno potencial, essa palavra seria “reuniões”.
- Há uma linha tênue que separa um “hobby” de uma “doença mental”.
- Pessoas que querem compartilhar com você suas crenças religiosas quase nunca querem que você divida as suas com elas.
- Nunca confunda sua carreira com sua vida.
- Ninguém se importa de você não dança bem. Apenas levante-se e dance.
- Nunca lamba uma faca de cortar carne.
- A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
- Você nunca irá encontrar alguém que dê uma razão convincente e clara sobre o porquê entramos no horário de verão.
- Chega uma idade em que você deveria parar de esperar que as outras pessoas achem que seu aniversário é grande coisa. Essa idade é aos 11 anos.
- A única coisa que une todos os seres humanos, independente de idade, gênero, religião, status econômico ou etnia, é a crença que todos nós, lá no fundo, somos bons motoristas.
- Uma pessoa que é legal com você mas grosseira com um garçom não é uma boa pessoa. (Isto é muito importante. Preste atenção. Nunca falha!)
- Seus amigos te amam de qualquer jeito.
- Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se que Noé, amador e sozinho,construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
- Pensamento do dia: homens são como vinho. Começam como uvas, e a mulher decide se vale a pena trabalhar neles até virarem algo aceitável com que se possa jantar.