Sexo é uma necessidade fisiológica dos seres humanos, não é à toa que o Psicólogo americano Abrah Maslow, o colocou na base da pirâmide das necessidades humanas.
Há quem diga que o melhor da vida a gente faz pelado, sentir prazer é bom e sempre será; melhor que isso é fazer terapia.
Afirmo isso como Cliente ou Paciente, como quiserem entender, se “conhecer” é algo fantástico, se aventurar dentro do próprio ser.
Procuramos um Terapeuta, não porque somos loucos, como diz o senso comum, mas para aperfeiçoar o relacionamento com as outras pessoas.
Ninguém nunca imaginou que melhor do que se despir pra outra pessoa, é despir a alma, buscar o sentido da nossa existência no universo.
No consultório nossas emoções entram em xeque, como se tirássemos algo pesado das costas, a sensação é de que estamos leves e encontramos pontes. O Terapeuta não é responsável pela nossa mudança, ele apenas nos apresenta alternativas, cabe a nós escolhermos o caminho à trilhar.
Uma vez que analisamos a nós mesmos, conseguimos prever as nossas emoções de acordo com cada circunstância e aprendemos a controlá-las.
O mais incrível é a sensação pós-terapia, as pessoas perguntam por que estamos rindo, se o (a) Terapeuta é bonito, é um sorriso parecido quando se termina o sexo, algo bem relaxante, pois a nossa mente entrou no “orgasmo”.
Aconselho às pessoas que tem seus demônios internos a recorrerem à um Profissional da área que tenha registro ativo no Conselho e observe se o Profissional sabe separar à sua vida pessoal dentro do consultório.
Lembrando que a terapia não nos tornará pessoas mais felizes do mundo, mas resilientes. Nem todos os dias vão ser bons, mas em meio as adversidades, ainda continuaremos a suportá-las, porque um dia tudo vai passar…