Não podemos mudar o outro e nem devemos. As pessoas estão vivenciando suas experiências individuais e se comportando da maneira que necessitam para seu próprio amadurecimento consciencial e aprimoramento íntimo, através de suas crenças e memórias.
Ninguém é “ruim” 100%.
Ninguém é “bom” 100%.
Se compreendermos que cada indivíduo está aqui para se desenvolver, como nós, deixamos de julgá-lo e passamos de um estado crítico para um estado de compassividade por aquele que nos é semelhante.
E que também é parte de nós, como parte de um TODO que somos.
O outro não existe porque é você. E é para isso que servem as relações. Não podemos crescer sozinhos.
Aquilo que você ama em alguém é o que você ama em si mesmo.
Aquilo que você critica em alguém é o que critica em si mesmo.
Aquilo que o incomoda no outro, existe em você, em algum nível, geralmente inconsciente. Aquilo que você cobra é justamente o que você precisa “se” dar.
Aquilo que o irrita é o que você não consegue fazer por você.
E isso acontece para que haja uma interiorização profunda e você possa trazer à consciência aquilo que precisa ser curado ou aceito.
Não negue nada em você. Não tente esconder sua mais profunda treva.
Quanto menos você quer olhar, mais você receberá pessoas e situações para que possa ver.
E é aí que tudo se repete.
Observe sua vida, o que você está “RE-vivendo”. Talvez, de uma maneira ainda pior, seja a sua própria consciência o encaminhando às suas curas.
É sua Divindade dando-lhe a oportunidade de evoluir.
Quando você cura algo em si mesmo, quando existe uma transformação daquilo que precisava ser visto, e foi, você muda. As situações mudam. Muda a vida. Tudo muda.
Aho!
Beijo no coração!