“Personal Branding”, “Marca Pessoal”, “Networking Humanizado”, “Storytelling”, “Human to Human”, etc são termos extremamente em alta nos últimos tempos. O que todos eles têm em comum? PESSOAS. Pessoas reais, sendo humanas. Se conectando, se abrindo. Interagindo, vulneráveis. Contando suas histórias. Criando laços. Cuidando de si e do outro.
Em seu artigo “Em 2019 cuide da sua principal marca: VOCÊ!”, o estrategista de marca pessoal e comunicação corporativa Luis Claudio Allan declara: “Já reparou que por trás de uma grande empresa sempre há uma grande MARCA PESSOAL? As ferramentas e técnicas de gestão são as mesmas. O que muda são, óbvio, as pessoas. E são elas que, no final do dia, fazem a diferença nos rumos de uma organização. Dito isso, tão importante quanto cuidar do branding da sua empresa, seja VOCÊ sócio ou executivo, é cultivar seu personal branding”.
Pois bem, eu sou nova no mercado de trabalho. Estou construindo a minha marca pessoal através do networking e do storytelling antes de qualquer coisa, e convido VOCÊ a vir junto comigo. Hoje, quero trazer uma música – Vitrine, de Scatolove – que me inspirou muito um dia desses a refletir sobre o que já fui antes e o que estou me tornando em 2019.
Leo Ramos introduz a canção afirmando “Sei que a vitrine nem sempre expõe os melhores produtos que a gente tem no estoque, mas guarda só pra si” e Isa Salles complementa “Sei que teu marketing nem sempre favorece e tua reputação sempre apodrece na prateleira”. Imagine que você escreveu um artigo incrível e ainda não publicou, há semanas está lendo e relendo, fazendo mil alterações em busca da perfeição e nunca sai do papel para a rede.
Isso acontece, provavelmente, porque você não acredita no próprio potencial e tem medo de arriscar algo novo. Contudo se nem você é capaz de enxergar seu valor, muito menos os outros! Permita-se ir além do que já é, faça coisas novas, seja visto. Se joga! Enquanto ficar estagnado e sendo mais do mesmo jamais te olharão com outros olhos.
“Todos os dias temos milhares de pessoas disputando a mesma vaga, a mesma verba, a mesma consultoria, a mesma aula. Como você vai mostrar seu trabalho e ao mesmo tempo se enquadrar no que você acredita? Tudo isso sem ser CHATO e marqueteiro, afinal ninguém gosta de pessoas assim. Isso é totalmente possível. É só se conhecer e planejar”, ratifica Alexandre Formagio – CEO do Somos Younique e Media Education – em seu artigo “O medo de aceitar que somos uma marca”.
“É hora de trocar de pele
Varrer pra baixo do tapete a epiderme
Reconquistar os seus clientes
Vender o ego que te impede de ir pra frente
Até virar funcionário do mês”
Não tem segredo, o refrão do dueto fala por si só. Agora é o momento de se reinventar e se despedir do passado. Aquilo que você foi já não lhe serve mais. Desapega! E, sobretudo: ame-se. As pessoas certas se aproximarão à medida que você se tornar mais você. Livre de um “eu” sem sentido e pronto para ser inteiro naquilo que faz e é hoje.
Isa prossegue: “Sei que o mercado sempre é feroz”. Leo continua: “E a competição entre os concorrentes”. Juntos, finalizam: “Dá dor de dente no nariz”. Sim, infelizmente ainda vivemos num mundo selvagem e competitivo ao ponto de sentirmos dores improváveis. Todavia, se cada um fosse um pouco mais autêntico perceberíamos que há espaço para todos serem o que e quem quiserem. Exatamente por isso, o trecho se repete:
“É hora de trocar de pele, varrer pra baixo do tapete a epiderme, reconquistar os seus clientes, vender o ego que te impede de ir pra frente até virar funcionário do mês.”
Dimitri Vieira, Analista de Marketing Digital e Editor da Rock Content, em seu artigo “Tudo que você precisa entender para começar a construir sua Marca Pessoal” constata: “Não tenha medo de se posicionar. Ainda que você exerça a mesma atividade que centenas de outras pessoas, a sua maneira de fazê-la e a experiência que você proporciona é única. Então, assuma sua identidade e faça questão de projetá-la no que você faz, sem medo de ser diferente. O maior erro que podemos cometer é ficar no meio-termo e, por isso, deixar de nos conectar de forma significativa com outras pessoas”.
Eu era assim, sabia que era inteligente, porém duvidava da minha capacidade. Deixei de fazer muita coisa pelo medo de ser insuficiente. Me comparava com os outros e me sentia inferior. Até me permitir realmente me entregar às minhas paixões. Foram anos de pesquisas a fundo de quem eu verdadeiramente sou, mas valeu a pena.
*É a sua vez! Pesquise-se. Vamos juntos? {♡}
*Comece aqui: “Como e porque escrever sobre VOCÊ”
Primeiro artigo e também Análise Musical publicado no LinkedIn há 2 meses (03/fev):
“Pare de Tentar Ser Quem Não é Só Para Agradar aos Outros”