O amor é o que você faz pelo outro, não o quanto você o possui!
Desde o dia em que nascemos, aprendemos que precisamos nos apegar a tudo.
Precisamos estar apegados às pessoas ao nosso redor, às coisas que temos e, às vezes, às situações presentes.
Dolorosamente fomos sendo condicionados a nos apegar às pessoas por quem amamos.
Mas apego não é amor. É uma manifestação de objetivar outro ser humano. É tomar posse dele, e não é uma maneira muito boa de entrar em um romance com alguém.
Então, quais são três maneiras saudáveis de praticar o desapego?
1. Pratique interconectividade em vez de co-dependência.
Quando você investe em seu parceiro mental, espiritual e emocionalmente, cria entre vocês uma interdependência saudável.
Essa interdependência promove sentimentos de amor, amor próprio, apoio e interconectividade. No entanto, é importante não dar muito e respeitar os limites do seu parceiro, caso contrário, a dinâmica pode ser como um trem em fuga.
2. Rejeite totalmente o medo da perda.
Se você perguntasse à maioria das pessoas em um relacionamento qual é o maior medo delas, ela responderá: perder o parceiro.
Você pode perder seu parceiro de muitas maneiras diferentes, mas esse medo da perda é uma ideia irreal que se baseia no apego e na posse de pessoas.
Em vez disso, rejeite completamente o medo de alguma perda futura e aproveite os momentos que você tem juntos hoje.
3. Conecte-se à fonte – você.
Aqui está a verdade suprema sobre a felicidade: ela não está conectada à sua namorada ou ao seu marido. Não está conectado à sua família ou amigos. Ela não está conectada a todas as coisas em sua casa ou a todos os dólares em sua conta poupança. Está conectada a você.
Agimos como confiamos em tudo para nos trazer alegria, mas esquecemos que devemos trazer alegria para nós mesmos.
Para ser feliz, você deve ser feliz por conta própria. Quando você coloca a expectativa de felicidade em seu parceiro, está se tornando dependente dele. Isso não é amor, é medo da solidão.
*Tradução e adaptação REDAÇÃO RH. Com informações Higher Perspectives.