Tecnologia consegue imprimir casas sustentáveis em 8 horas.
Essa tecnologia veio revolucionar o mercado da construção civil. Conhecida como Tiny House, essas casas reúnem em seu projeto impressão 3D, autossuficiência energética e sistema hídrico independente.
O responsável é o engenheiro ucraniano Max Gerbut, ele criou esse modelo residencial revolucionário: a PassivDom.
Divulgada pelo Ciclo Vivo, as casas são parcialmente automatizadas com a ajuda de um robô que realiza impressão 3D. Esse robô é capaz de imprimir paredes, telhado e piso em somente oito horas.
Suas paredes possuem 20 centímetros de espessura e são feitas de fibras de carbono, poliuretano, resinas, fibras de basalto e fibra de vidro. Mas a instalação de portas, janelas, sistemas elétricos e encanamento fica por conta do trabalho humano.
Mesmo sendo extremamente pequenas, ainda assim, não deixam de ser um grande feito.
Para suprir toda a demanda energética, é usado energia solar que envolvem aquecimento, refrigeração, a eletricidade para o funcionamento dos eletrodomésticos. Tudo pode ser abastecido utilizando apenas a energia renovável instalada no telhado da casa. Ele recebe uma bateria para armazenagem, que garante energia suficiente para duas semanas sem sol.
A residência também foi desenvolvida para reduzir ao máximo a necessidade de “controles climáticos”. Para tanto, além de isolantes térmicos, que protegem de calor e ruído, a empresa desenvolveu uma super janela que “excede pelo menos duas vezes todas as melhores janelas do mundo em características de isolamento”.
Foto: PassivDom
Outro ponto interessante que torna essas casas tão autônomas são dois sistema de água. Um deles coleta e filtra água por meio da umidade do ar e o outro é um sistema de esgoto independente da rede pública.
Valores um pouco salgados
Há valores diversos, de acordo com o tamanho e tecnologias instaladas – o modelo mais simples custa cerca de 200 mil reais.
O valor não é tão acessível ainda, comparado ao tamanho da casa, mas com todas as funcionalidades que ela proporciona, muitas pessoas estão preferindo abandonar suas “mansões”, para morar em pequenos espaços que estejam totalmente integrados a natureza, deste modo, eles podem ficar com a consciência tranquila porque estão contribuindo com o planeta em que vivem.
*DA REDAÇÃO RH. Com informações Ciclo Vivo.
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