Pessoas invasivas querem mudar os outros, nunca a si mesmas! Para de querer mudar os outros! Isso é chato! Mude você e vá ser feliz!

Você já parou para pensar, quanto tempo você já perdeu, tentando mudar os outros, criticando, julgando, controlando, para no fim, perceber, que de nada adiantou? Pior, piorou.

Muitas vezes, você nem se dá conta, que a causa do seu sofrimento não é o outro, mas sim, a sua obsessão em querer mudá-lo?

Como controlar nossos impulsos em querer mudar o outro?

Sem dúvidas, temos que aprender a conviver e respeitar a individualidade dos outros, precisamos aceitar que o outro tem o direito de ser e fazer o que ele quer.

Sabemos como é difícil alimentar a paciência e entender os momentos em que o outro precisa de espaço e solidão. Muitas vezes, nós somos invasivos e queremos impor a nossa vontade, a nossa opnião e ponto de vista, como se apenas nós tivéssemos a verdade em nossas mãos.

Conviver é complicado. Estamos sempre achando que as pessoas precisam aceitar nossos defeitos, mas será que estamos conseguindo aceitar as vontades e decisões daqueles com quem convivemos?

Um indicio de que não estamos aceitando o jeito de ser do outro é quando vem aquela vontade de reclamar dele ou dela para outras pessoas, ou até mesmo, quando sentimos aquela raiva e insatisfação, como se ele ou ela fossem responsáveis pelo nosso sofrimento.

O que poucas pessoas conseguem compreender é que ninguém é responsável pelos sentimentos que alimentamos, seja de amor ou de tristeza, nós é que nos identificamos com esses sentimentos que, já existem em nós, cada vez que criamos expectativas e nos decepcionamos.

Os outros não têm obrigação de satisfazer as nossas vontades ou de acatar as nossas exigências. Cada um tem o seu p´ropria caminho, seu propósito, sua missão e, todas as vezes, que a gente tenta interferir no caminho do outro, a gente que acaba se sentindo perdido.

Já reparou?

Na maioria das vezes, queremos que as pessoas sejam melhores, somos críticos, severos, e fazemos avaliações impiedosas, porém, não desejamos que os outros façam o mesmo com a gente.

Alguns ainda, fazem questão de espalhar essas impressões para a equipe de trabalho ou para os membros da família, criando assim, uma indisposição geral.

É preciso sabedoria para conviver! Mas é necessário ir além: Temos que aprender a cuidar das nossas relações.

Não é fácil controlar nossos impulsos quando a nossa vontade é que o outro faça algo, que ele, na verdade, não quer fazer! Ou até pior, queremos que ele seja de outro jeito, não do jeito que ele é.

Mas é importante ter a consciência de que é impossível forçar alguém a ser como a gente quer que ele seja. Quando você faz isso, você se torna uma pessoa invasiva e passa uma mensagem que, talvez, você nem saiba que está passando: de ser o dono da verdade e de se mostrar como uma pessoa que não possui defeitos e, não precisa mudar em nada.

Quando o foco das nossas preocupações está nos nossos relacionamentos de amor, trabalho ou amizade, a única maneira de fazer dar certo é aprender a amar a diferença, amar tudo aquilo que aprendemos com a convivência.

Antes de mais nada, precisamos conhecer aquele com quem convivemos para entender que ele é tem suas manias e seus momentos de mal humor, outros de euforia, ansiedade, medo, de querer ficar sozinho, de querer sair sozinho, de querer passar o dia todo no sofá, ou de se dedicar a algum hobby que ele gosta muito, mas que você não gosta. E tudo bem!

É preciso aceitar que naquele dia, você não terá a atenção que desejava ter. Procure guardar as suas expectativas no arquivo da humildade e dar a si mesmo aquilo que você queria que o outro te desse!

É atenção que você quer? Então, se dê essa atenção!

É amor que você deseja? Então, se ame!

É mais atitude e comprometimento que você implora? Então se comprometa com você e faça o que precisa ser feito para que você chegue um pouco mais perto dos seus objetivos pessoais.

Aproveite e vá fazer coisas que você adora, ou simplesmente, vá cuidar de você.

Vá viver a sua vida! Só assim, você despertará nele(a), a vontade de estar junto!

Não o (a) obrigue a conversar, a estar presente a qualquer custo, isso vai desmoronar a vontade dele ou dela de estar ao seu lado. Eu sei que, muitas vezes, nós fazemos as coisas por impulso e, acabamos colhendo exatamente o contrário do que queíamos.

Mesmo que a gente não admita que a gente se precipitou, inconscientemente, o arrependimento vem. Mas o exercício é esse, se autoavaliar e não julgar o outro!

Se você não consegue controlar esse ímpito de querer mudar o outro e já começa a falar mal dessa pessoa, independente de quem está certo ou errado, essa com certeza não é uma boa atitude e não te trará bons resultados.

Sempre que você sentir uma vontade incontrolável de mudar o outro, entenda que esse é um claro sinal de que você precisa mudar a si mesmo!

Mude! Desapegue dessa obsessão de achar que o jeito que você faz as coisas é o certo, que o seu jeito de ser deve ser seguido e, aceite de uma vez por todas, o direito das pessoas de serem como elas quiserem, obviamente, até o ponto que não estejam invadindo o seu espaço ou prejudicando você ou alguém.

Experimente reconhecer o potencial da outra pessoa, olhar para os seus pontos fortes e não para os seus defeitos e, trabalhe dentro de você, esses sentimentos negativos que você tem sempre que questiona o jeito de ser de alguém.

Sempre que você quiser impor a sua vontade alguém, você estará sendo um condutor da discórdia e o resultado será o distanciamento ou o rompimento dessa relação.

Pare de criar conflitos só porque o outro pensa diferente ou gosta de viver a vida de uma forma que não se encaixa com os seus propósitos. Deixe o outro seguir o seu caminho.

Não devemos impor a nossa presença se ela não está sendo agradável as outras pessoas, só porque a gente quer estar com elas. Essa atitude não tem nada a ver com amor e, sim, com as vontades mesquinhas do ego.

É aí que eu te pergunto: Você acha que a pessoa que você quer que mude será feliz se fizer exatamente aquilo que você quer que ela faça? A sua felicidade é mais importante do que a felicidade do outro? Vale a pena ter alguém ao nosso lado, vivendo a vida que a gente determinou que ele viva, só porque a gente acha que a nossa verdade é incontestável?

Tente conquistar as pessoas sempre mas, não exerça controle, nem faça imposições invasivas que invalidem o direito de escolha do outro.

Às vezes, é melhor ficar sozinho do que ao lado de alguém que critica tudo na gente, que deseja que a gente seja outra pessoa, que quer que a gente viva as ua vida, a sua maneira. Não acha?

Se por acaso você vive uma situação parecida e sente que precisa de ajuda para mudar, me chame no direct e agende uma SESSÃO DE AUTOEXPANSSÃO para colocar um ponto final nesse comportamento que só te traz sofrimento e, também causa muito sofrimento naqueles que convivem com você.

*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga. Para agendar uma SESSÃO DE AUTOEXPANSSÃO com a Iara, mande um direct para @ESCRITORAIARAFONSECA

*Foto de Keren Fedida no Unsplash

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Jornalista, escritora, editora chefe e criadora de conteúdo dos portais RESILIÊNCIA HUMANA, SEU AMIGO GURU e HOMEM NA PRÁTICA. Neurocoaching e Mestre em Tarot. Para contratação de criação de conteúdo, agendamento de consultas e atendimentos online entrem em contato por direct no Instagram @escritoraiarafonseca .