Não, eu não preciso seguir a cartilha dos outros.
No fim, não seremos julgados pelo que fizemos, mas sim, pelas nossas verdadeiras intenções.
Por Iara Fonseca – @escritoraiarafonseca
Hoje acordei e senti que algo dentro de mim tinha mudado. Levantar para fazer algo não estava fazendo sentido, eu só queria ficar mais um pouco naquela vibração de amor.
Achei estranho e questionei: o que eu venho fazendo da minha vida? Aquela sensação vinha de um lugar mais profundo, e eu quis entender de onde.
Comecei a me perguntar:
QUEM EU SOU? Por que eu estou aqui?
Pensei: “Se todos somos um e refletimos uns aos outros, eu sou o que penso que sou, ou sou apenas o que os outros conseguem enxergar em mim?”.
“O que eu sou é fruto da minha projeção, ou é o produto da vaidade humana?”.
“O que eu faço é sobre mim, ou é sobre o que eu quero que as pessoas vejam em mim?”.
Em minutos refletindo já tinha uma resposta. Ouvi, nitidamente, a minha centelha divina dizendo:
“Você é as suas intenções! No final, não importará o que você fez, mas sim, as intenções que você teve.”
Saltei da cama, fui até o banheiro, olhei no espelho e perguntei a mim mesma:
“Qual é a sua intenção hoje?”. E sem pensar, respondi: “O BEM!”.
E essa resposta, aparentemente, simples e óbvia, fez todo sentido para aquela minha vontade de não fazer nada. Porque o bem não faz, o bem, simplesmente é!
Entendi que não preciso fazer mais e mais, só para provar que eu também consigo. Não, eu não preciso seguir a cartilha dos outros.
Não, eu não preciso me sacrificar para atingir a alta performance absurda e arbitrária.
Ao final dessa jornada, só quero me sentir feliz por ter tido boas intenções, todos os dias.
Eu quero olhar para traz e perceber que as coisas que fiz, foram genuínas e frutificaram no amor divino.
Eu quero fazer o bem por ser essa, a verdade do meu ser. Simplesmente porque o bem me fortalece.
Eu preciso ter uma intenção cada vez mais forte para fazer boas escolhas!
Não vou me vincular a religiões enfestadas de hipócritas fantasiados de obreiros!
Não vou me render ao mercado cheio de pessoas gananciosas que vendem a alma para ter luxo e poder… Porque crescer com más intenções é apodrecer por dentro. Somos livres para escolher qual caminho vamos seguir, a quem vamos servir e quais intenções vamos nutrir diariamente.
Prefira acolher a sua natureza e cuidar das suas raizes!
Uma flor para desabrochar, precisa se abrir para a beleza da vida. Com amor, Iara.
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga, facilitadora do método de AUTOEXPANSÃO.
Para agendar uma SESSÃO DE AUTOEXPANSÃO com a Iara, mande um direct para @ESCRITORAIARAFONSECA
*Foto de Jp Valery na Unsplash
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