A paixão de um momento não vale o inferno de uma vida toda

A paixão de um momento não vale o inferno de uma vida toda

Essa frase nos faz refletir sobre a importância de saber escolher as pessoas que colocamos em nossas vidas.

Uma paixão de momento pode causar muito transtorno e a alegria de um instante, não vai apagar a dor de uma vida inteira.

Como você está escolhendo as pessoas que entram na sua vida? Você sabe selecionar? Ou deixa qualquer um entrar por carência?

A carência faz você ver amor onde só existe expectativas.

O seu desespero emocional, muitas vezes, te faz olhar para alguém com paixão, e depois de um tempo, você se dá conta que aquele alguém foi um erro.

Você escolhe ter alguns momentos de alegria e prazer, troca energia com pessoas aleatórias e depois, se sente esgotada, usada, e mal amada.

Não se deixe levar por paixões passageiras, por momentos que podem formar feridas e te machucar ainda mais. Não se entregue para qualquer um!

Algumas vezes, você acha que é bom, que vai te fazer feliz, e logo, acaba se decepcionando. Não crie intimidade com alguém que você acabou de conhecer e nem sabe nada sobre ele. Ou, muito pouco.

Não se entregue as suas carências emocionais, não aceite migalhas de afeto, não queira um prazer de uma noite, só isso não basta, só isso, te atrasa, só isso, te condena ao sofrimento e ao desamor.

Você merece mais da vida, você merece mais do amor, você merece se amar mais.

Não se apaixone por qualquer piada sem graça, por qualquer palavra rasgada. Se apaixone pela sua vida a ponto de não se deixar levar por uma noite e nada mais.

Como disse, certa vez o Padre Fábio de Melo, “não tenha medo de terminar um namoro, se você perceber que está vivendo uma ilusão”.

Não permita que uma ilusão te machuque por uma vida toda.

* Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga. Para agendar uma SESSÃO DE AUTOEXPANSÃO com a Iara, mande um direct para @ESCRITORAIARAFONSECA

*DA REDAÇÃO RH. A frase título é de autoria desconhecida, algumas vezes atribuída ao Padre Fábio de Melo, outras a Rubem Alves, mas há confirmação.

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