Autores

As pessoas não são viciadas em álcool ou drogas, elas são viciadas em fugir da realidade!

As pessoas não são viciadas em álcool ou drogas, elas são viciadas em fugir da realidade!

A fuga da realidade é um mecanismo de defesa a que muitas pessoas recorrem como uma forma de evitar determinados sofrimentos. Entretanto, na verdade, este comportamento é uma espécie de paliativo, pois por mais que num primeiro momento pareça que a dor irá diminuir; eles só crescem.

Fugir da realidade não é o melhor caminho, já que os problemas serão apenas abafados por um tempo e continuarão ali, sem uma solução definitiva. O ideal é buscar forças para enfrentar este desconforto, conseguir se libertar e encontrar sua felicidade.

Lidar com sentimentos como medo, sofrimento e dor é um grande desafio na vida dos seres humanos e, por diversos motivos, nem todos estão dispostos a enfrentá-los.

Contudo, os momentos difíceis são responsáveis por uma parcela significativa da formação de um indivíduo, incluindo seu caráter, maturidade e força emocional.

É importante aprender a voltar para si a fim de se conhecer e entender o que sente e as emoções que isso gera.

A fuga da realidade é um mecanismo que muitos costumam usar quando não se sentem fortes o suficiente para enfrentar determinada situação, que pode ser, por exemplo, a perda de um ente querido, uma demissão, insatisfação com algo ou o fim de um relacionamento.

Se você está passando por isso, saiba que o poder para superar os problemas está em seu interior e é perfeitamente possível encontrá-lo e fazer dele seu aliado para vencer seus fantasmas.

O ato de fugir da realidade se torna um vício e o indivíduo passa a nem analisar o que está acontecendo verdadeiramente.

Porém, saiba que grande parte dos problemas que acredita ter pode ser mais simples do que imagina. Assim, se empoderar para encará-los vai possibilitar que encontre as soluções necessárias para resolver as questões pendentes e seguir em frente.

É necessário entender que:

Fugir não fará com que o problema desapareça ou diminua, na realidade, pode ser que a situação se agrave.

Enxergar os acontecimentos de forma racional é a melhor maneira de parar de sentir medo e ir em busca de soluções.

Lembre-se que sempre é tempo de mudar algo que esteja te impedindo de ser feliz.

Caso precise de ajuda terapêutica chame no direct @rhamuche. Foto de Oleg Ivanov no Unsplash.

VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

SE TORNE CADA DIA MAIS RESILIENTE E DESENVOLVA A CAPACIDADE DE SOBREPOR-SE POSITIVAMENTE FRENTE AS ADVERSIDADES DA VIDA.

Robson Hamuche

Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.

Recent Posts

Exposição de Crianças Superdotadas nas redes sociais é excessivamente superior no Brasil do que em outros países.

Exposição de Crianças Superdotadas nas redes sociais é excessivamente superior no Brasil do que em…

7 dias ago

Halloween: Como o nosso cérebro interpreta o medo?

Halloween: Como o nosso cérebro interpreta o medo? Os sustos e o medo são processos…

2 semanas ago

Dia do Professor: Profissional que criou método inovador explica o que deve ser transformado na educação

Dia do Professor: Profissional que criou método inovador explica o que deve ser transformado na…

4 semanas ago

Baixa motivação diurna: como metas diárias podem ser a chave para regular o humor e a motivação

Baixa motivação diurna: como metas diárias podem ser a chave para regular o humor e…

4 semanas ago

Série Mindhunter: Relação entre Psicopatia e Inteligência

A Complexa Relação entre Psicopatia e Inteligência: Reflexões a partir da Neurociência e da Ficção…

1 mês ago

Responsabilidade afetiva e o chamado “ghosting” das redes sociais.

 Você sabe o que é dar um “ghosting” em alguém? Esse termo se tornou muito…

2 meses ago