O fim de um relacionamento muitas vezes traz consigo sentimentos de culpa e o arrependimento de coisas que você poderia ter feito de outra maneira. Uma separação é difícil por essa razão embora o relacionamento ainda não esteja oficialmente terminado, pode ser muito tarde para mudar o rumo em que você está e sua consciência pode portanto incomodá-lo. Lidar com a culpa e com sua consciência durante uma separação requer paciência e diligência, já que você está passando para a próxima fase de sua vida.
Instruções
1
Pergunte-se porque você se sente culpado e quais princípios morais você violou para fazê-lo sentir-se assim. Isso o ajuda a separar a culpa pela qual você pode ser responsável da culpa que não é saudável, quando você se censura por coisas que não foram sua culpa.
2
Fale com seu parceiro se você puder, para que você possa se desculpar por coisas das quais se arrepende. Isso pode não consertar o relacionamento romântico, mas irá ajudá-lo a curar-se e seguir em frente com suas vidas se a desculpa for sincera.
3
Fale sobre seus sentimentos com seus amigos e família. Isso o ajuda a desafogar seus sentimentos com pessoas que o apoiam, e pode ajudá-lo a sentir-se melhor e ter uma melhor perspectiva sobre o que levou à separação.
4
Vá a um terapeuta. Culpa, depressão ou solidão são comuns após uma separação, especialmente se crianças estão envolvidas e você não está vendo-as com frequência. Um terapeuta pode ajudá-lo a trabalhar seus sentimentos e dar a você conselhos construtivos sobre como seguir em frente de maneira saudável.
5
Escreva porque você se sente culpado e o que pode fazer para evitar ações que levem à culpa no futuro. Isso ajuda a criar um plano construtivo no qual você pode se focar para mudar seus comportamentos e prevenir erros e situações similares no futuro.
6
Faça exercícios ou comece outra atividade física. Isso o ajuda a aliviar estresse e pode ajudá-lo a canalizar a energia emocional em algo positivo. Nesse caso, essa energia pode ser usada para melhorar sua saúde física e relaxar sua mente.
