Ela nunca foi perfeita, mas apresentou seu imperfeito jeito de ser ao mundo e aqueles que escutaram seus gritos de imperfeições ecoando pelas ruas disseram que era um som selvagem, e mesmo não agradando a alguns ou a outros, ela foi fiel a si mesma. Ela mantém as feridas abertas assim como os sorrisos também. Ela é aberta ao mundo. Conheceu a si mesma antes de se apresentar ao universo.
Ela já chorou muitas vezes por conta de alguns rapazes que não souberam fazê-la feliz, porém, de lágrima em lágrima ela regava sua alma com a maturidade da vida. Pois as lágrimas de hoje serão os sorrisos de amanhã. Ela precisou de um tempo pra si mesma para poder entender que só na solidão entende-se o significado das coisas. Todo mundo precisa de um momento sozinho, o segredo é não deixar este tempo se estender.
No caminhar da vida ela conheceu livros novos, músicas novas e sentimentos novos. Teve o imenso prazer de perfumar sua alma e fazer um tour no interior de seu peito. Apaixonou-se pela mulher que batalhou para ser. Vestiu-se de coragem, calçou a confiança e percebeu – ao encarar o seu reflexo no espelho – que ela poderia ser quem quisesse ser. Sorriu algumas vezes, e chorou outras, mas percebeu que a vida é essa mistura de momentos alegres e tristes. Instantes de alegrias e aprendizados. Ela entendeu que este é o ciclo natural das coisas.
De sorriso em sorriso ela conhecia um pouco mais do seu mundo.
De lágrima em lágrima ela regava eternamente a sua alma.
Menina inteligente.
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