“Os signos não combinam”, “perdi seu telefone”, “não estou pronto para um relacionamento agora” são apenas algumas das desculpas usadas por quem não quer assumir um relacionamento sério e gosta de deixar o outro em stand by para um futuro encontro casual.
As emoções são um tipo de energia mutável. Você pode utilizá-las de forma destrutiva ou construtiva e a escolha é toda sua.
Você sempre poderá escolher entre o bem e o mal, entre o certo e o errado ou entre o cômodo e o novo.
Isso explica o motivo pelo qual algumas pessoas relacionam-se sempre de forma errada, gerando traumas e consequências definitivas.
Por mais forte que você seja, é uma grande ilusão acreditar que o término de um relacionamento não traz sofrimento.
Traz sim e traz muito, já que o rompimento da relação representa a perda de sonhos, cancelamentos de projetos e um golpe, muito bem dado, na autoestima do casal.
Dói saber que o outro perdeu o interesse. Dói deitar na cama sozinho. Dói planejar as férias sem uma companhia. Dói muito! Mas o lado bom disso é que, depois de toda dor, a aprendizagem prevalece e conseguimos ver além das feridas.
As pessoas precisam entender que o amor não é um fenômeno mágico que acontece conosco de uma hora para a outra e sem nenhum fundamento lógico.
Amor é logística, planejamento e afinidade e, por isso mesmo, não dá para insistir em relacionamentos rasos e acreditar nas desculpas criativas de quem não está nem aí para você.
As boas relações envolvem três estágios: o erótico, o sentimental e o racional.
O erótico é o primeiro porque envolve “química”, atração e desejo. É o responsável por manter o relacionamento intenso e vivo.
Já o estágio sentimental envolve carinho, respeito e reciprocidade. É aquele que aguenta o tranco da rotina, o mau humor de segunda-feira e os problemas do cotidiano.
Por fim, temos o estágio racional que representa o equilíbrio, a inteligência e o autocontrole emocional(perceba que nenhum deles substitui a importância do outro e, por isso mesmo, devem ser mantidos em equilíbrio e constância).
Entende agora porque, quando um relacionamento acaba, nós nos sentimos culpados, tristes e desmotivados?
O término envolve abalo na autoestima, visto que a química acabou; tristeza porque o sentimento não foi suficiente para levar o relacionamento adiante e desequilíbrio porque o racional ficou abalado com os sentimentos em desordem.
Então, por hoje, apenas encare os términos como naturalidade.
Um dia, alguém vai chegar, fazer pouso e ficar. E daí, sim, você entenderá o motivo dos relacionamentos não terem dado certo até agora.
Todo Comportamento Reflete uma Condição: Saber Distinguir Pode Oferecer Soluções para a Remodelação Pessoal A…
Exposição de Crianças Superdotadas nas redes sociais é excessivamente superior no Brasil do que em…
Halloween: Como o nosso cérebro interpreta o medo? Os sustos e o medo são processos…
Dia do Professor: Profissional que criou método inovador explica o que deve ser transformado na…
Baixa motivação diurna: como metas diárias podem ser a chave para regular o humor e…
A Complexa Relação entre Psicopatia e Inteligência: Reflexões a partir da Neurociência e da Ficção…