Pessoas tóxicas são manipuladoras, arrogantes, controladoras e negativas tentam contaminar todos com o mesmo veneno que carregam na alma: a maldade.
Quantas vezes você ouviu que não era bom o suficiente para aquele trabalho?
Quantas vezes sua autoestima foi abalada pela opinião alheia?
Quantas vezes criticaram seu jeito de ser?
Muitas, não é?
Então, vamos conversar um pouquinho sobre pessoas e relacionamentos tóxicos.
Em todas as relações sociais estabelecidas ao longo da vida, existem pessoas maravilhosas que nos permitem crescer intelectualmente e espiritualmente, em contrapartida, existem pessoas maldosas e cruéis que alimentam os próprios egos humilhando, maldizendo e constrangendo os outros.
Não se iluda, embora as ofensas nem sempre sejam explícitas, as conseqüências são avassaladoras.
Pessoas tóxicas são cruéis e sabem como destruir a autoestima do companheiro com maestria.
Disfarçados de amigos, namorados ou colegas de trabalho promovem maldades inacreditáveis e não descansam até atingirem seu objetivo.
O comportamento das pessoas tóxicas é quase padrão: ficam mal ao verem o outro bem, deprimem-se ao presenciarem o reconhecimento profissional do colega e tentam, a todo o custo, destruírem o psicológico do parceiro.
Egoístas por natureza, as pessoas tóxicas encaram o sucesso alheio como uma afronta e o crescimento profissional como um soco na boca do estômago.
Manipuladoras, arrogantes, controladoras e negativas tentam contaminar todos com o mesmo veneno que carregam na alma: a maldade.
O grande psicanalista Flávio Gikovate afirmava que “na grande maioria dos casos de maldade, o ato é motivado pelo desejo da pessoa de obter algum benefício que não lhe é devido.
Assim, uma pessoa egoísta fará o que for necessário para alcançar seus objetivos materiais, intelectuais ou sentimentais sem se preocupar com os danos que porventura venha a causar nos interlocutores.
Estará agindo em defesa dos seus interesses, desprovida de sentimento de culpa e de uma forma nada empática. Não irá se incomodar com a dor provocada”.
Por isso, ao perceber que está sendo vítima de “intoxicação” da maldade alheia caia fora. Livre-se desse relacionamento imediatamente.
Não aceite o mau humor que te empurraram, a inquietação na alma que te impuseram e o peso nas costas de coisas negativas que te jogaram. Em outras palavras: faça uma faxina interna.
Não tenha medo de dizer “não”, de encerrar aquela amizade pesada e de terminar o namoro sufocante.
Elimine da vida aquilo que não faz bem, que pesa, que é meio termo e que não acrescenta nada, indiferente se está em forma de pessoas ou sentimentos.
Queira o bem, faça o bem, viva o bem, lembre-se que, o poder de lhe fazer mal, só é dado aos outros se você permitir.