Estamos vivendo uma calamidade pública onde não só as cidades foram destruídas mas, também, a saúde mental das pessoas.

Após a pandemia global que assolou o mundo nos últimos anos, fomos atropelados por uma crise de saúde mental sem precedentes. Foi muito difícil para algumas pessoas se reerguer depois do fim do isolamento social e agora, milhares de pessoas estão vivendo uma calamidade pública com as enchentes que causaram destruições em cidades inteiras no Rio Grande do Sul.

Mais perdas irreparáveis, mais vidas desaparecidas e mais uma vez, os últimos acontecimentos estão causando uma devastação física e econômica, mas também, um impacto profundo na saúde mental da população.

As cidades, antes vibrantes e cheias de vida, agora parecem sombras do que eram. Ruas alagadas, lojas destruídas, casas arrastadas pelas enxurradas, famílias ilhadas sendo resgatadas, outras, desaparecidas… e o que fica, apesar da comoção e da ajuda, é uma sensação de desolação generalizada.

A incerteza sobre o futuro, o medo de novas enchentes, a dor de ter perdido tudo o que construíram, além daqueles que perderam mais do que bens materiais, pessoas que amavam. Tudo isso têm pesado sobre os ombros de quem está vivendo o terror de perto, e também, para todos nós, que estamos assistindo de longe.

A ansiedade e a depressão acabam sendo um fim para muitos e se tornam companheiras constantes, apesar da luta para encontrar esperança em meio ao caos.

Diante desse cenário devastador, além da reconstrução das cidades, precisamos ajudar na reconstrução da saúde mental dessas pessoas, que nesse momento, é tão vital quanto a saúde física, mas ainda é muito negligenciada.

A pressão para se adaptar a uma nova realidade, as perdas e a falta de recursos adequados para lidar com o estresse contribuem de forma arrebatadora para um aumento alarmante nos casos de doenças mentais o que impede essas pessoas de reconstruírem suas vidas.

É hora de reconhecer que a saúde mental não é um luxo, é uma necessidade. Precisamos investir em programas de apoio psicológico, fornecer acesso a terapias para essas famílias porque a saúde das cidades e das pessoas depende disso.
Além de reconstruímos nossas cidades, precisaremos reconstruir também a saúde mental dessas pessoas. É urgente refletir sobre isso.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de capa: Reprodução Instagram Carol Nilda – quem puder ajudar, por favor, entre em contato no perfil dela.

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.