Recentemente, um novo estudo revelou o que as pessoas mais amam na “hora h” muitos se surpreenderam ao descobrir que não é o clímax.

Publicado no Journal of Sex & Marital Therapy, o levantamento envolveu mais de 4 mil pessoas entre 18 e 91 anos, e revelou dados curiosos (e até emocionantes) sobre o que realmente importa quando o assunto é vida sexual.

Muito mais do que prazer físico

De acordo com os pesquisadores, a resposta mais frequente à pergunta “O que você mais gosta em ter relações com outra pessoa?” foi: sentir-se próximo e conectado emocionalmente ao parceiro ou parceira.

Mais de 900 participantes apontaram essa sensação de proximidade, intimidade e vínculo emocional como o principal atrativo da experiência sexual. Alguns descreveram o momento como uma sensação de estar “perdido no tempo”, ou que “o mundo lá fora desaparece” quando estão com alguém de forma íntima.

O ranking das coisas que as pessoas mais amam na “Hora H”

Além da intimidade, o estudo revelou outras respostas bastante diversas. Veja os principais destaques do ranking:

  • Proximidade e intimidade
  • Atos sexuais específicos (como beijos, carícias)
  • Sensação de prazer físico
  • Satisfazer o parceiro
  • Amor e carinho
  • Orgasmo
  • Excitação e desejo
  • Sensação de calma
  • Paixão e conexão intensa
  • Sentir-se vivo e energizado

E ainda há outras respostas menos óbvias, como: fantasias sexuais, diversão e aventura, confiança mútua ou melhorar a autoestima.

Diferenças entre homens e mulheres

No entanto, estudou revelou diferenças significativas entre os gêneros. De forma geral, mulheres tenderam a valorizar mais os aspectos emocionais e afetivos da experiência sexual — como amor, confiança, autoestima e o carinho no pós-sexo.

Já os homens demonstraram preferência mais focada nos atos sexuais em si, em experimentar fantasias e no prazer físico imediato.

Prazer vai além do físico

Em tempos em que a relação íntima é muitas vezes tratada como uma simples busca por prazer imediato. Contudo, esse estudo vem como um lembrete: as emoções envolvidas na relação sexual são tão importantes quanto o ato em si. E talvez, para a maioria, sejam até mais.

Afinal, o que mais amamos no sexo é algo simples, mas poderoso: a conexão verdadeira com o outro.

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