Eu escolho não economizar amor e não ter medo de amar. Afinal, o que é o amor? O amor muitas vezes é posto em um pedestal inalcançável! Para amar alguém ,é preciso provar com loucuras, tatuar o nome do companheiro(a) no braço ou ficar junto com a pessoa por 50 anos…

Por outro lado, existem aqueles que amam logo no terceiro encontro, e quatro dias depois parece que já estão juntos há dois anos ou mais. Eu me encaixo nesse segundo exemplo, sou daquelas que têm medo mesmo é de NÃO amar.
Mas, afinal, o que é o amor verdadeiro?

Nos livros ele, é romance; nas músicas, ele é sofrência; no poema, ele é um fogo que arde sem se ver. Para alguns casais recém-casados, ele é infinito; para outros, ele é permanecer enquanto durar; na bíblia ele, é paciente é bondoso.

E como saber de fato entre tantas, qual a verdadeira definição do amor? Ou ainda mais difícil do que isso, como saber qual o jeito certo de amar?

Sair para jantar no aniversário de namoro ou preparar a xícara de café com carinho todos os dias?

Fazer declarações quilométricas e postar nas redes sociais ou enviar mensagens de bom dia todas as manhãs?

Tatuar no braço o nome do companheiro(a) ou simplesmente dizer a frase inesperada “não consigo parar de pensar em você”?

Para mim o amor está na música que se ouve junto no mesmo fone de ouvido, no andar de mãos dadas na rua, na vontade de se ver todos os dias, o amor está em rir das piadas um do outro, ou simplesmente em ouvir os problemas do trabalho e comemorar juntos as conquistas de cada um.

O amor então está onde eu escolho enxergar amor? Na fidelidade do que sinto e na verdade do que eu faço?

O amor é escolha, é decisão. Podemos escolher amar por um sorriso, amar por um dia… ou escolher nunca mais amar ninguém.

Podemos ver o amor nas pequenas atitudes ou escolher não ver amor em nada. Portanto, a definição do amor e o como amar é você quem decide.

Eu escolho não economizar amor e não ter medo de amar. Se não der certo, eu escolho fazer minhas as palavras do poema: “Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”.








Elen Diandra Cavasini, 25 anos, graduada em Ciências Contábeis, contadora de números e histórias, apaixonada por viver as coisas simples da vida, autora da minha própria história, continuo escrevendo...