Eu vejo o amor nas coisas simples. O amor genuíno não está em presentes caros, em declarações em público, em postagens do casal em mídias sociais. Isso é viagem do ego.
Eu sinto o amor na presença e não no presente. No interesse real em saber como a pessoa está. No se importar.
No “bom dia”, no “você está bem”?
O amor é regado de carinho, de atenção espontânea, de querer ver o outro bem, e também se sentir bem e à vontade.
Num interesse descompromissado de querer estar perto, mesmo longe. Amor é parceria!
Uma conexão sem provas materiais. Uma conexão energética.
A falta de tempo será sempre desculpa quando de fato há falta de interesse.
Não se engane quanto as atitudes que não mostram carinho e consideração pelo ser amado.
Dizer que ama é fácil, mas estão nos gestos o verdadeiro significado do amor.
Amor mesmo é via de mão dupla. Não se ensina alguém a te amar, e atenção jamais deve ser energia de barganha.
Quando é real, o corpo sente, a alma vibra, a intuição aponta.
Se não é um amor banquete, peça licença e se retire das migalhas.
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