Fome física; é a fome fisiológica; nossa necessidade de reabastecimento. É a fome que sustenta o corpo.
Fome emocional; ou psicológica, implica em comer “apenas por que a comida está lá”; “porque alguém se preocupou em prepará-la”; “porque paguei pela comida”, “porque tenho pena de jogar fora”; “porque me sinto ansioso”; “porque estou triste, frustrado, feliz, etc…”. Enfim, a fome emocional é a que nos faz comer mais e mais, apesar de já estarmos satisfeitos ou até passando mal. É ela que nos faz engordar.
Geralmente as pessoas compulsivas comem pela fome emocional e por isso engordam.
Para resolver qualquer problema alimentar, é preciso que você restabeleça a ligação entre o alimento e a fome física, ou seja, parar de procurar comida quando não estiver com fome, e se permitir comer quando tiver fome física, sem restrições alimentares (sem dietas proibitivas). E reconhecer os sentimentos que estão incomodando, fazendo com que você busque a comida para ‘acalmar’ esse desconforto emocional.
A cada vez que se alimenta quando seu estômago exige, você está realizando duas tarefas importantes: você nutre-se fisiológica e emocionalmente. Para isso: a cada vez que quiser comer, deve-se perguntar: “Estou com fome?”, “O que estou sentindo agora”?
Exposição de Crianças Superdotadas nas redes sociais é excessivamente superior no Brasil do que em…
Halloween: Como o nosso cérebro interpreta o medo? Os sustos e o medo são processos…
Dia do Professor: Profissional que criou método inovador explica o que deve ser transformado na…
Baixa motivação diurna: como metas diárias podem ser a chave para regular o humor e…
A Complexa Relação entre Psicopatia e Inteligência: Reflexões a partir da Neurociência e da Ficção…
Você sabe o que é dar um “ghosting” em alguém? Esse termo se tornou muito…