Infelizmente, algumas pessoas precisarão quebrar a cara várias vezes por pura termosia.

Não é sua obrigação convencer ninguém a fazer o que é certo, cada um vai fazer apenas o que quer.

Você pode até tentar uma, duas, três vezes, mas ao perceber a mínima tendência da pessoa a se identificar com coisas erradas, a querer se dar bem em situações que já demonstram ser enganosas, esse é um traço da sua personalidade, está dentro dela essa tendência a se corromper e a se impressionar mais com os números do que com a ética e com a moral.

Sendo assim, não há muito o que fazer, aliás, quase nada. Infelizmente, algumas pessoas precisarão quebrar a cara várias vezes para só depois, sentirem algum remorço ou se arrependerem. Muitas, talvez nem chegarão nesse ponto em vida, passarão por aqui como quem passeia em um parque de diversões cheio de briquedos que causam pânico e terror, vão escolher se aventurar em alguns que geram cada vez mais adrenalina, mesmo correndo riscos incalculáveis.

Todos nós conhecemos alguém (ou talvez sejamos essa pessoa) que insiste em seguir pelo mesmo caminho, mesmo quando os sinais de alerta estão piscando em neon. A teimosia é como um vendaval que nos empurra na direção errada. Ela nos faz ignorar conselhos sensatos, experiências alheias e até mesmo nossa própria intuição. Por quê? Porque a teimosia é uma força poderosa, capaz de nos cegar para a realidade.

Imagine um jovem apaixonado que insiste em voltar para um relacionamento tóxico. Ele já foi magoado, traído e despedaçado, mas sua teimosia o impede de enxergar a verdade. Ele acredita que, desta vez, será diferente. Ele está convencido de que pode mudar o outro, que pode consertar o que está quebrado. E assim, ele continua a quebrar a cara, uma vez após outra.

Como aquele empreendedor que investe todas as economias em um negócio só porque foi convencido por alguém que “aparentemente” tinha sucesso. Ele ignora os sinais de mercado, as estatísticas desanimadoras e os conselhos dos especialistas. Sua teimosia o impulsiona a seguir em frente, mesmo quando todos ao seu redor estão dizendo para recuar.

E o que dizer da pessoa que se recusa a aprender com os próprios erros? Ela tropeça nas mesmas pedras repetidamente, mas insiste em não mudar o curso. A teimosia a mantém presa em um ciclo de frustração e desapontamento.

Queremos acreditar que nossas escolhas são sempre as melhores e que podemos superar qualquer obstáculo. Mas, às vezes, precisamos quebrar a cara para finalmente enxergar a verdade.

Se você se reconheceu nessas palavras, aceite o meu conselho: Às vezes, a maior sabedoria está em reconhecer nossa própria teimosia e escolher um novo caminho. Digite Terapia.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de TopSphere Media na Unsplash VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.