Em seu perfil nas redes sociais, a cantora Lexa, de 29 anos, compartilhou a triste notícia do falecimento de sua filha, Sofia. A bebê nasceu prematuramente no dia 2 de fevereiro e faleceu três dias depois.
Em uma emocionante publicação no Instagram, Lexa desabafou sobre a dor da perda e o impacto desse momento em sua vida.
O depoimento emocionante de Lexa
Em seu relato, Lexa expressou o amor e a esperança que nutria durante a gravidez. “Vivi os dias mais difíceis da minha vida. Eu senti cada chutinho, eu conversei com a barriga, eu idealizei e sonhei tantas coisas lindas para nós…”, desabafou a cantora.
A dor da despedida também foi abordada em sua publicação: “Te carregar nos últimos minutos de vida está tão vivo na minha memória. Eu não tenho forças nem para andar. Parecia que cada pá de terra no seu enterro levava também meus sonhos e minha vida”.
Lexa finalizou sua mensagem afirmando que um dia se reencontrará com sua filha e que continuará a honrá-la.
Nos comentários da publicação, Lexa recebeu várias mensagens de apoio e carinho de seus fãs e outras celebridades.
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Complicações na gravidez e internação
No dia 21 de janeiro, a cantora foi internada devido à pré-eclâmpsia, uma condição caracterizada pela hipertensão arterial durante a gestação.
Apesar de todos os cuidados, Lexa revelou que desenvolveu a síndrome de Hellp, uma complicação grave que afeta o fígado e a coagulação sanguínea, colocando em risco tanto a mãe quanto o bebê.
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Entre os sintomas da síndrome de Hellp estão:
- Pressão arterial elevada;
- Inchaço generalizado;
- Alterações na visão;
- Redução do volume urinário;
- Dores intensas na região superior do abdômen.
O parto prematuro pode causar complicações como dificuldades respiratórias, infecções e atrasos no desenvolvimento do recém-nascido.
Contudo, a síndrome de Hellp não possui uma cura definitiva. Desse modo, é necessário um acompanhamento pré-natal rigoroso e o controle da pressão arterial, assim, podendo ajudar a reduzir os riscos.
Mulheres com histórico de pré-eclâmpsia, hipertensão, diabetes ou doenças autoimunes devem ter uma atenção redobrada durante a gestação.
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Imagem de Capa: Lexa