Seja lá qual for o nome que você dê para a força superior geradora de tudo: Deus, Universo, Criador, Grande Espírito, Pai, Energia ou Divindade, mas, uma vez que você ore, seja da forma que for – com as suas palavras, com canções, com orações pontas, com meditação, o mais importante é SENTIR.
Quantas pessoas vemos repetindo freneticamente “Pais Nossos” e “Ave Marias” por aí, ou entoando cantos, muitas vezes dentro de igrejas, mas que estão com a cabeça lá longe, que estão no modo automático, fazendo por pura obrigação, que muitas vezes se auto impuseram.
Não que não tenha valor, mas quando SENTIMOS a coisa, tudo muda. Tudo fica mais intenso, mais verdadeiro, mais palpável. Mais necessário, inclusive. É estabelecer uma CONEXÃO. Você não se sente mais falando com as paredes, com um ser que está longe (“lá no céu”, possivelmente) e que “pode”, eventualmente, estar te ouvindo.
É por isso que rezos impostos são complicados. Porque a pessoa tem que QUERER estabelecer a conexão, a pessoa tem que SENTIR, e por ela mesma.
Quando rezamos sentindo o que estamos fazendo, a conexão ocorre naturalmente. E cada um tem o seu modo de percebê-la, podendo ser sentindo calores, calafrios, luzes ou, simplesmente, PAZ. Uma profunda e sincera paz que demonstra que não estamos sozinhos, que somos amparados, que podemos confiar e nos entregar.
Sem necessidade de tempos prolongados, sem ter que deslocar a um lugar específico, sem obrigação com textos prontos, sem quantidade, mas com qualidade.
Faz toda a diferença, pode experimentar!
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