Este artigo analisa a diferença entre ser alguém ético e justo com alguém que se deixa manipular.
Não, não sou obrigada a aguentar grosseria. Não sou obrigada a responder para quem me indaga como se fosse o dono da verdade. Não sou obrigada a me explicar para quem decidiu não me entender.
Não, não sou sou obrigada a fingir que acredito em desculpas esfarrapadas. Não sou obrigada a aceitar que as pessoas me manipulem porque se acham melhores do que eu por algum motivo.
Não, Não sou obrigada a fazer das tripas coração para satisfazer quem julga as próprias necessidades mais importantes do que as das outras pessoas.
Não, não sou obrigada a conviver com gente que sutilmente faz da vida alheia um inferno. Não sou obrigada a perdoar quem causou estragos homéricos e saiu sorrindo, com o coração inteiro.
Não, não sou obrigada a passar o meu tempo livre fazendo o que não quero. Não sou obrigada a me encaixar em certos paradigmas só porque a maioria optou por levar um determinado tipo de vida.
Não, não sou obrigada a ouvir conselhos de quem não me ama , de quem não me ajuda. Não sou obrigada a colocar a minha sanidade em risco por gente que não faria um café para mim.