No fim das contas, não é quem buscamos que encontramos, mas sim, quem estava buscando por nós.
Quando depositamos toda nossa confiança e expectativas em alguém, abrimos as portas para a possibilidade da decepção.
As pessoas não estão destinadas a preencher nossas expectativas, assim como nós não existimos para satisfazer as delas.
É essencial aprender a ser completo, a encontrar plenitude em si mesmo. Quando buscamos a companhia de alguém, devemos fazê-lo por escolha, por afinidade, por amor genuíno, jamais por carência.
As pessoas não são complementos, são inteiras, prontas para compartilhar a vida com alguém que caminhe ao seu lado de forma harmoniosa, que celebre conquistas e alegrias junto delas.
Com o tempo, compreendemos que para ser feliz com outra pessoa, precisamos, antes de tudo, ser felizes por nós mesmos. Aprendemos a valorizar quem somos, a cuidar de nossa própria essência e, sobretudo, a reconhecer e apreciar aqueles que verdadeiramente nos valorizam.
O segredo não está em perseguir borboletas, mas sim em cuidar do jardim de nossa alma, cultivando-o com esmero para que as borboletas, por vontade própria, venham até nós.
No fim das contas, não é quem buscamos que encontramos, mas sim quem estava buscando por nós!
É normal sentir medo de ficar só, mas deixar que esse medo nos domine pode nos levar a relacionamentos que não nos completam verdadeiramente. Precisamos aprender a superar esse medo, a confiar no tempo e no processo da vida.
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*DA REDAÇÃO RH. Foto de Hala Al-Asadi na Unsplash
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