O Diabo age na escuridão dos nossos atos. Nos momentos em que vacilamos na fé e desviamos dos propósitos de Deus, justificando que não temos outra saída, senão, aceitar as sugestões do engano.

Acolhemos a possibilidade de prejudicar o outro, como se isso, fosse a nossa única escolha, quando na verdade, Deus está a nos oferecer, infinitas possibilidades de fazer o bem.

O Diabo que trago aqui, não é um ser contrário a Deus que nos motiva ao mal, não é algo que está fora e que precisa ser destruído e combatido, é somente aquelas partes de nós que ainda insistem em negar a verdade e justificam as nossas falhas para que possamos continuar a repeti-las.

Mergulhados na nossa própria negação, não conseguimos acessar a luz.

Enquanto as vendas estão sob os nossos olhos, continuamos a reafirmar nossos tropeços com os outros, como se, certos estivéssemos.

A luz não se cansa de nos alertar sobre os nossos atos equivocados, como o sol não se cansa de iluminar mesmo quando a noite se faz presente e as nuvens chegam a encobrí-lo.

Quando não aceitamos que o mal é apenas uma projeção da nossa consciência errante, adentramos em terreno perigoso, porque quanto mais negamos essa parte que nos faz reincindir no erro, mais ela se fortalece e encontra fertilidade em nosso interior.

Mesmo conscientes da existencia da luz, não permitimos que ela faça morada dentro de nós porque não assumimos a responsabilidade diante dos reveses que cocriamos.

O Diabo é, em sentido figurado, a cegueira espiritual que nos faz acreditar que estamos fazendo pelo outro, mais do que ele merece, que merecemos mais do que ele, que temos o direito de fazer o que fazemos, mesmo que os nossos atos estejam causando dor.

Se estamos conscientes de que não temos a intenção de prejudicar, mas prejudicamos, algo dentro de nós está desconectado do verdadeiro amor e da luz da criação. Algo dentro de nós precisa ser elevado e purificado.

Não há nada a se purificar nos outros, o que há é um reflexo da nossa própria escuridão que vem sendo alimentada pela nossa ignorância e pela nossa vaidade.

Quando alguém me faz mal, sou eu quem preciso purificar esse mal em mim, eu quem preciso limpar o espelho que está logo a minha frente, sou eu quem preciso lustrar com carinho o embaçado das minhas lentes e perseguir a luz, pois ela nunca se apaga.

Conhecimento sem luz é terreno fértil para o mal se manifestar em nós.

Quem não reconhece a escuridão, nunca será capaz de iluminá-la!

Não é sobre ir para o inferno depois daqui, é sobre viver o inferno em vida. Um inferno interior.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, terapeuta transpessoal e Constelador Familiar.

Foto de Rishabh Dharmani na Unsplash.

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.