O fraco jamais perdoa: o perdão é uma das características do forte”. Mahatma Gandhi
O mundo está machucado, sangrando, em crise e a população planetária que esperava um ano da virada, da mudança para melhor, se deparou com uma situação ainda pior, sem aparente chance de entendimento.
Por conta disso, achamos prudente trazer o texto de Toni Morrison, vencedora do Prêmio Nobel de 1993 para incentivar os artistas, escritores, a falarem sobre o momento atual, a se manifestarem e se indignarem, para que a paz volte a reinar entre nós.
Morrison, disse: “Em tempos de pavor, os artistas nunca devem optar por permanecer em silêncio”.
Para ela, é claro as intenções desses que querem infringir a democracia.
“Ditadores e tiranos rotineiramente começam seus reinados e sustentam seu poder com a destruição deliberada e calculada da arte: a censura e a queima de livros de prosa não policiada, o assédio e a detenção de pintores, jornalistas, poetas, dramaturgos, romancistas, ensaístas.
Este é o primeiro passo de um déspota, cujos atos, instintivos de malevolência não são simplesmente irracionais ou maus; eles também são perceptivos.
Esses déspotas sabem muito bem que sua estratégia de repressão permitirá que floresçam as verdadeiras ferramentas do poder opressor.
O plano deles é simples:
1. Selecione um inimigo útil – um “Outro” – para converter a raiva em conflito, até mesmo em guerra.
2. Limitar ou apagar a imaginação que a arte proporciona, assim como o pensamento crítico de estudiosos e jornalistas.
3. Distrair o povo com brinquedos, sonhos e temas de religião superior, ou orgulho nacional desafiador, que consagram mágoas e humilhações passadas”.
Todos sabemos quais são as intenções por trás dos conflitos bélicos, mas o ser humano que já acordou precisa se colocar em ação como agente de pacificação.
Segundo Morrison, não há tempo para autopiedade:
Não temos mais tempo para autopiedade e para o medo. Só para a coragem. Não há necessidade de silêncio – todos já estão acordados. Todos estão sangrando numa mesma ferida profunda e carregada pelo mundo aos trancos e barrancos”, o que precisamos agora é de uma civilização que se cura.
Não há como fugir da necessidade do perdão para se estabelecer a paz. Mas o perdão está sendo dissolvido pela ira que não enxerga a luz.
Porque é preciso ser forte para conceder o perdão e o mundo está sendo controlado e manipulado por pessoas fracas.
E como conquistar essa cura através do perdão?
Trazendo à lembranças ensinamentos como o de Gandhi:
“Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo. O fraco jamais perdoa: o perdão é uma das características do forte”. Mahatma Gandhi
Quando os seres humanons aprenderem a controlar a sua raiva e a converter essa energia poderosa para fazer o bem para o mundo, a paz vai reinar, o perdão será comum e, esse mundo, será um lugar maravilhoso para se viver.
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga. Para agendar uma SESSÃO DE AUTOEXPANSSÃO com a Iara, mande um direct para @ESCRITORAIARAFONSECA
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