O seu ciúmes não prova o seu amor, revela a sua insegurança!
O propósito de um relacionamento é aprender a amar e ser amado, mas para que isso aconteça, primeiro, você tem que amar a si mesma (o), caso contrário, a relação se torna um fardo muito difícil de carregar.
Algumas pessoas acreditam que, uma pitada de ciúmes é um ingrediente importante porque apimenta a relação e mantém acesa a chama da paixão. Porém, essa crença é muito perigosa. Porque a pessoa demonstra que não sabe amar nem ser amada e distorce o sentido do amor. Simplesmente assume uma postura controladora, pois sentem medo de perder, de serem abandonadas ou rejeitadas.
O ciúmes não prova o seu amor, apenas prova que você não se ama suficientemente, não enxerga o seu valor, por isso, sente que, a qualquer momento, pode ser trocada (o) por outra pessoa mais interessante.
A raíz dessa insegurança e dessa falta de amor-próprio cresce com a sua criança ferida que não se sentiu amada, protegida, cuidada nem valorizada o sufiente, pelo menos, não da forma como ela desejava.
A necessidade de posse, o apego e a dependência emocional são questões que surgem de uma autoimagem distorcida, você se sente desprotegida (o) e em desvantagem, mas para se sentir mais poderosa (o) procura se relacionar com alguém que se submete aos seus desmandos, que aceita o seu ciúmes. Mas, o que você precisa aprender é que existem muitas formas de demonstrar o amor e ciúmes não é uma delas.
Você prova o seu amor quando você atende as necessidades do outro, o trata com carinho, oferece presentes e presença, separa um tempo de qualidade para aproveitar a vida ao seu lado, o toca suavemente com beijos e abraços acalorados, conversa com ele usando palavras gentis, o incentiva a realizar os seus sonhos, mesmo que isso o separe de você por um tempo, porque o amor deseja o bem, quer que todos sejam felizes, sente compaixão, tem misericórdia e aceita as suas escolhas.
Se você não trabalha o autoconhecimento nem desenvolve a inteligência emocional, você cria problemas onde não existem, ou se ilude esperando a mudança do outro, quando quem precisa mudar é você. Então passa a criar expectativas irreais e se sente insegura (o) quando elas não são atendidas.
Uma coisa é certa, o amor-próprio se intensifica com o autoconhecimento. Durante o processo de conhecer a si mesma (o), você vai entender que não precisa agradar os outros o tempo todo, nem dizer sim a tudo, se humilhar ou se submeter, muito menos, aceitar migalhas de afeto.
Vai entender também que o outro não é a razão da sua vida e nem a sua propriedade. Vai desapegar da necessidade de você ser a razão da vida de ninguém. Uma vez nessa busca, nunca mais, ninguém, conseguirá apagar a sua luz porque quanto mais você se cohece, mais você se sente segura (o) de si, você abre mão do controle, se sente livre e liberta, confia em si e no outro.
Você não sente mais medo de perder porque você entende que quando alguém sai da sua vida, você não perdeu nem ela, simplesmente vocês seguiram por caminhos diferentes. Você agradece as boas experiências que tiveram juntos, libera o perdão para as ruins e segue em frente.
Você percebe que o amor nasce de dentro para fora, se sente completa (o) e só se envolve com pessoas que agregam, somam e multiplicam… e nunca mais aceita mais quem divide e subtrai.
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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de Lauren Rader na Unsplash VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?
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