Embora ser gentil e prestativo geralmente seja uma coisa boa, ir longe demais para agradar os outros pode te deixar emocionalmente esgotada (o).
Quando você gosta de agradar as pessoas e tem dificuldade em dizer não, você acaba sendo torturado pela ideia de que alguém pode não gostar de você.
Talvez, você nem perceba, mas essa dinâmica de pensar, agir e falar o que você acha que vai agradar, te afasta de quem você realmente é, e demonstra uma profunda falta de autoestima.
Infelizmente, quando você agrada demais quem não merece, sempre acaba acontecendo o inverso do que você gostaria. E você não entende por que aqueles que agradam as pessoas, não recebem o amor e o respeito que desejam.
Seria um mundo ideal, ser gentil, ajudar outros e receber, instantaneamente, a mesma gentileza e ajuda que você ofereceu. Mas não é o que acontece sempre.
Geralmente, as pessoas agradam aqueles que tem uma personalidade autera, e excluem, humilham e desprezam, aqueles que estão sempre dispostos a oferecer o seu melhor.
Ao ler essa afirmação, você pode ficar decepcionada (o) e achar que terá que ser desagradável ou desrespeitosa (o) para que os outros te respeitem, mas não precisa ser 8 ou 80. Você não tem que ser gentil demais, nem tem que impor a sua vontade até as últimas consequências.
Para ter uma autoestima saudável você precisa ser quem você é, e buscar o equilibrio entre o dar e o receber.
Ou seja, se alguém não te respeita e não te enxerga como prioridade, você precisa entender essa atitude, como um sinal de que você precisa atender as suas necessidades e parar de agradar quem demonstra não ter respeito por você.
Se por outro lado, alguém te oferece atenção e cuidado, é interessante que você se coloque a disposição em oferecer a esse alguém, a mesma atenção e carinho. Priorizar quem te prioriza também é um forte medidor de autoestima e amor-próprio.
Quando você agrada demais quem não consegue valorizar os seus atos de valor, você se coloca em uma situação desfavorável e demonstra, inconscientemente, que se sente inferior. Está na hora de encontrar a sua voz, definir os seus limites e parar de agradar as pessoas que não enxergam as suas qualidades.
Mostre a si mesmo e aos outros que você é capaz de assumir o controle de sua própria vida, mas principalmente, que você sabe quem merece o seu melhor, e também sabe, quem não te merece.
A autoestima é uma bússula que te mostra quando ficar e quando você deve ir embora.
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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, terapeuta transpessoal e Constelador Familiar.
Foto de Harsh Gupta na Unsplash
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