Um excitante trabalho de pesquisa realizado na Creighton University School of Medicine,
em Nebrasca, revelou que os suplementos de vitamina D e cálcio podem reduzir o seu risco de câncer em 77 por cento, o que é surpreendente. Isso inclui o câncer de mama, de cólon, de pele e outras formas de câncer. Esta pesquisa fornece provas novas e sólidas de que, isoladamente, a vitamina D é o medicamento mais eficaz contra o câncer ultrapassando de longe os benefícios de qualquer fármaco contra o câncer conhecido pela ciência moderna.
O estudo envolveu 1179 mulheres saudáveis do Nebrasca rural. A um grupo de mulheres foi administrado cálcio (cerca de 1500 mg por dia) e vitamina D (1100 UI por dia), enquanto a outro grupo foi administrado placebo. Durante quatro anos, o grupo que recebeu os suplementos de cálcio e vitamina D revelou uma diminuição de 60 por cento do número de cânceres. Considerando apenas os últimos três anos do estudo, observa-se uma redução impressionante de 77 por cento do câncer devido aos suplementos. (O press release completo deste estudo está incluído abaixo. Fornece mais detalhes sobre as descobertas.)
Note-se que estes efeitos surpreendentes foram obtidos com aquilo que muitos nutricionistas consideram ser uma dose baixa de vitamina D. A exposição à luz do sol, que cria ainda mais vitamina D no organismo, não foi testada nem considerada e é provável que a qualidade dos suplementos de cálcio não fosse tão elevada como poderia ter sido (provavelmente era carbonato de cálcio e não malato de cálcio, aspartato de cálcio e formas semelhantes de alta qualidade). O que significa tudo isto? Significa que se tomarmos suplementos de cálcio de alta qualidade e nos expusermos bastante à luz do sol natural ou se tomarmos suplementos de vitamina D da mais elevada qualidade (como os que são produzidos a partir de óleo de peixe), você poderia obter facilmente obter uma redução superior aos 77 por cento registrados neste estudo.
A American Cancer Society se opõe à vitamina D
Esta pesquisa sobre a vitamina D é uma notícia tão boa que a American Cancer Society (ACS), como é óbvio, tinha que se pronunciar contra ela. Uma porta-voz da ACS, Marji McCullough, diretora estratégica de epidemiologia nutricional da American Cancer Society, afirmou terminantemente que ninguém deveria tomar suplementos para prevenir o câncer.
Se acha surpreendente que a American Cancer Society que reivindica ser contra o câncer venha dissuadir as pessoas de tomarem suplementos que reduzem em 77 por cento o risco de contraírem câncer, é porque não sabe muito sobre a ACS. Na minha opinião, a ACS é uma organização que impede efetivamente a prevenção e apoia abertamente a continuação do câncer como forma de reforçar o seu poder e os seus lucros. A ACS é a organização sem fins lucrativos mais rica da América e tem laços muito estreitos com as empresas farmacêuticas, as empresas que produzem equipamento para mamografia e outras empresas que lucram com o câncer. Reparem também no nome: não é a American Anti-Cancer Society, é a American Cancer Society! O que ela verdadeiramente defende está no nome!
Clique aqui para ler mais sobre a ACS e as suas ligações financeiras às empresas de produtos químicos, às empresas farmacêuticas e aos fabricantes de equipamento de radiologia.
A indústria do câncer é uma indústria de muitos bilhões de dólares e já escrevi extensivamente sobre as organizações criminosas que protegem e favorecem esta indústria. Praticamente tudo o que é dito ao público sobre o câncer por estas instituições do câncer é mentira. As passeatas contra o câncer, a chamada “corrida pela cura do câncer”, são um embuste completo (elas não estão efetivamente à procura de formas de prevenir ou de curar o câncer, só estão à procura de novos medicamentos patenteados para lucrarem com o câncer).
Esta pesquisa sobre a vitamina D constitui uma enorme ameaça para aqueles que lucram com a indústria do câncer, porque revela uma forma gratuita de prevenir o câncer procurar a exposição à luz do sol natural e deixar a nossa pele produzir o seu próprio medicamento potente contra o câncer (a vitamina D). A ideia de que a indústria do câncer possa perder 80% dos seus pacientes devido ao conhecimento generalizado sobre a vitamina D e a luz do sol aterroriza a indústria do câncer. O que está em jogo aqui são bilhões de dólares em lucros com o câncer, pelo que os grupos pró-câncer têm de fazer tudo o que está ao seu alcance para desacreditar a vitamina D, criando dúvidas e confusão. O grau de desonestidade que encontramos aqui é quase inacreditável para aqueles que não sabem, de fato, o que se está se passando na indústria do câncer.
Dez perguntas para se fazer sobre a indústria do câncer
Considere estas perguntas:
1 – Por que motivo a indústria do câncer se recusa a educar as pessoas sobre a prevenção do câncer?
2 – Se as pessoas continuam doando dinheiro para a “procura” de uma cura para o câncer, por que motivo as empresas farmacêuticas não se comprometem a abrir o acesso às suas patentes sobre medicamentos contra o câncer para beneficiar as pessoas cujos donativos as financiaram primeiramente? Em outras palavras, por que motivo as pessoas doam dinheiro para a pesquisa do câncer mas depois lhes são cobrados os medicamentos contra o câncer?
3 – Por que motivo toda a indústria do câncer dissuade tão fortemente as pessoas de utilizarem a exposição à luz do sol para reduzir drasticamente o risco de contraírem câncer? (Sugestão: Sigam o dinheiro até à indústria dos protetores solares…)
4 – Por que motivo todos os suplementos contra o câncer, clínicas e naturopatas realmente bons foram banidos, presos ou corridos do país? (Procure a perseguição à Lane Labs pelo FDA relativamente ao MGN-3 para ficar com uma análise fascinante deste assunto…)
5 – Os EUA despejaram bilhões de dólares na indústria do câncer nas últimas três décadas. A cura do câncer foi prometida na década de 1970. Por que motivo as taxas de câncer se mantêm essencialmente iguais hoje ao que eram nessa década?
6 – Por que motivo a indústria do câncer continua a utilizar quimioterapia, radiação e outros procedimentos tóxicos para “matar tumores” quando a ciência mais recente mostra claramente que os tumores cancerígenos são apenas os sintomas, não a causa, de câncer? A quimioterapia destrói a função imunitária e causa danos permanentes no coração, cérebro e fígado…
7 – A Organização Mundial de Saúde afirma que 70% de todos os cânceres são facilmente evitáveis através de alterações na dieta e no estilo de vida. Esta última pesquisa mostra que a luz do sol e suplementos de cálcio de baixo custo podem reduzir o risco de câncer em 77% em mulheres. Por que motivo a medicina convencional não adota este método de baixo custo, seguro e altamente eficaz para a prevenção do câncer?
8 – A indústria do câncer rotineiramente ataca as ervas, os superalimentos e os suplementos contra o câncer. Por que motivo a indústria do câncer se opõe à nutrição anti-cancerígena? Por que motivo acredita que só o homem, não a natureza, consegue fabricar medicamentos contra o câncer?
9 – A pigmentação da pele escura bloqueia a radiação ultravioleta, o que significa que as pessoas com pele negra precisam de muito mais tempo ao sol para gerar a mesma quantidade de vitamina D que as pessoas com pele branca. Não é de espantar que as mulheres negras tenham taxas extremamente elevadas de câncer da mama, enquanto os homens negros apresentam níveis igualmente elevados de câncer da próstata. A indústria médica dominada pelos brancos finge estar “mistificada” por tudo isto. Por que motivo a medicina convencional não diz simplesmente às pessoas negras a verdade sobre a vitamina D, a pigmentação da pele e o câncer? Por que motivo os oncologistas tentam manter as pessoas negras ignorantes sobre as suas deficiências de vitamina D?
10 – Por que motivo é ilegal para os fabricantes de suplementos nutricionais dizerem a verdade sobre os efeitos anti-cancerígenos dos seus produtos? O brócolis, alho, cebola e couve têm poderosos efeitos anti-cancerígenos, o mesmo se passando com dezenas de ervas da floresta tropical (a unha de gato, por exemplo), ervas chinesas e ervas ocidentais. Mas o FDA ameaça e censura qualquer empresa que ouse mencionar a prevenção do câncer nos seus suplementos. Por que motivo o FDA aplica uma política de ignorância nutricional no caso dos consumidores dos EUA? Por que motivo o governo federal quer que as pessoas se mantenham ignorantes sobre os métodos de prevenção ou tratamento do câncer?
Provavelmente já sabe a resposta a todas estas perguntas, porque a resposta é a mesma para cada uma delas: lucros das empresas. O tratamento do câncer é muitíssimo lucrativo. A prevenção substancial do câncer teria como resultado um prejuízo de bilhões de dólares nos lucros dos oncologistas, empresas farmacêuticas, hospitais e clínicas, que atualmente exploram as finanças das vítimas do câncer.
A indústria do câncer funciona como uma organização criminosa, utilizando informações falsas, intimidações, pressões políticas e propagandas para proteger a sua base de poder e manter as suas empresas lucrativas. E é exatamente por isso, meus amigos, que esta indústria está contra a utilização da luz do sol para prevenir o câncer. Medicamento gratuito vindo do céu? Só de pensar nisso a indústria do câncer se encolhe. A luz do sol nem sequer precisa de receita, como sabem e também não pode ser patenteada.
Prevenção do câncer de forma saudável
Deixem-me dizer-lhe como é que eu previno o câncer. Assumo longas caminhadas no deserto sem camisa e não uso protetor solar. Me exponho aos raios solares durante muitas horas todas as semanas e nunca recebo uma queimadura solar porque como superalimentos muito ricos em antioxidantes, bagas e produtos frescos.
Bebo uma batida de superalimentos crus todas as manhãs, feita de produtos frescos e superalimentos. As minhas duas receitas favoritas são chocolate (com cacau bruto, óleo de coco ou óleo de noz de macadâmia, abacate verde, spirulina, quinoa, banana e leite de amêndoas) e super bagas (bagas frescas, bagas liofilizadas, proteína de clara de ovo, stévia, gel de aloé vera, pepino fresco ou melancia, aipo).
Não aplico na pele nenhum produto de cuidados pessoais: desodorizantes, perfumes, cremes para a pele, cosméticos e protetores solares. Só isso me poupa à exposição a centenas de produtos químicos tóxicos que provocam câncer adicionados aos produtos de cuidados pessoais. Recuso-me a utilizar detergentes químicos para lavar a roupa e, em vez disso, utilizo sabão natural para lavar a roupa que cresce nas árvores: bagas de sabão natural que vendemos como substituto para os detergentes químicos para lavar a roupa.
O governo dos EUA controlado pelas empresas não quer prevenir o câncer
O governo dos EUA não quer que a população esteja livre do câncer. É uma afirmação forte, portanto vou apresentar-lhes uma prova forte e inegável para corroborar o que disse: os números artificialmente baixos da IDR (ingestão diária recomendada) relativos à vitamina D.
Uma das melhores formas de manter a população sofrendo do câncer consiste em criar deficiências nutricionais a longo prazo que conduzem ao câncer. O governo dos EUA fáz isso mantendo as recomendações relativas à vitamina D artificialmente baixas, garantindo assim, praticamente, que qualquer pessoa que siga as recomendações eventualmente venha a ser diagnosticada com câncer. A deficiência de vitamina D é a principal causa do câncer da mama.
A maioria dos nutricionistas educados concorda que a dose diária de vitamina D para um adulto deva ser de pelo menos 1000 UI, talvez tão altas quanto 1400. Mas o Institute of Medicine (IoM) dos EUA, que controla as recomendações sobre estas questões, afirma atualmente que os adultos com menos de 50 anos só precisam de 200 UI de vitamina D por dia. Esta política é, na minha opinião, uma conspiração organizada para manter a população americana doente ao garantir que a sua alimentação seja deficiente em nutrientes anti-cancerígenos. Serve os interesses de todas as empresas poderosas e organizações sem fins lucrativos que mandam em Washington. E sim, é uma conspiração. Eu tenho documentada com muito mais detalhes no meu livro, “Natural Health Solutions and the Conspiracy to Keep You From Knowing About Them“, que revela detalhes chocantes, documentos e fotos que mostram como a medicina moderna é um sistema literalmente concebido para manter as pessoas num estado de doença crônica.
O FDA também não quer que as pessoas previnam o câncer. É por isso que atacou de forma agressiva as empresas que oferecem nutrientes anti-cancerígenos e censurou completamente qualquer referência à palavra “câncer” por parte das empresas que produzem suplementos. De fato, o único motivo para que eu possa imprimir as informações que estão lendo neste momento é porque não vendo alimentos nem suplementos e a minha liberdade de expressão escrita não é regulada pelo FDA. Se vendesse suplementos e escrevesse as mesmas palavras que estão lendo agora, seria preso, acusado de crimes federais e afastado do negócio pelas autoridades estaduais e federais. É essa a realidade do ambiente médico opressivo sob o qual vivemos hoje: a saúde é banida e só se permite a promoção da doença.
A indústria do câncer não é só incompetente; é criminosa. Manter intencionalmente uma população doente para poder lucrar com a doença é um crime contra a humanidade. E, no entanto, é “negócio como de costume” na moderna indústria do câncer da América.
Desacreditar estratégias de prevenção do câncer simples, gratuitas e seguras também é criminoso e, contudo, é isso que a American Cancer Society parece fazer sempre que tem uma oportunidade.
Conspirar para tirar proveito do sofrimento de outros seres humanos é perversidade. E, no entanto, é nisso que assenta toda a base de receitas da indústria do câncer: manter as pessoas vivas durante um tempo suficiente para as “tratar” com produtos químicos tóxicos com um preço excessivo, que podem ser cobrados da assistência médica com margens de 50.000% sobre o seu custo de fabricação.
O câncer é um negócio muito, muito grande. E a cura do câncer é uma ameaça para todos os criminosos que participam nessa indústria: os empregados sem fins lucrativos, oncologistas, médicos, reguladores federais, executivos de empresas farmacêuticas, professores de propaganda das escolas de medicina, representantes das farmacêuticas e muitos outros. Estas pessoas não podem permitir que o câncer seja prevenido ou curado. Os seus empregos e as suas carreiras estarão em jogo.
Outra fonte excepcional para aprender mais sobre a perversidade da indústria do câncer é G. Edward Griffin. Clique aqui para ler o nosso artigo sobre Griffin ou clique aqui para o seu site na Internet.
Um mundo sem câncer e pleno de abundância
Pessoalmente, acredito que podíamos criar um mundo praticamente livre do câncer. Podíamos fazê-lo em duas gerações, tomando medidas duras para banir os produtos químicos que provocam o câncer e investindo na educação genuína para a prevenção desta doença. As empresas farmacêuticas perderiam trilhões de dólares em lucros, os hospitais perderiam um enorme número de doentes e os grupos sem fins lucrativos pró-câncer perderiam poder, dinheiro e prestígio. Mas adivinhem lá? Todos nós estaríamos muito melhor sem câncer.
Aqui vai uma estatística surpreendente: sabiam que a redução da taxa de mortalidade por câncer em apenas 1% valeria quase 500 bilhões de dólares para a economia dos EUA ao longo dos próximos cem anos ou algo próximo disso? (Fonte: Centers for Disease Control and Prevention.) Reduzam a taxa de câncer em 10% e vale 5 triliões de dólares para a economia. (Estes ganhos devem-se ao aumento da produtividade e do tempo de vida dos trabalhadores contribuintes.)
Sabemos agora que a vitamina D e o cálcio podem reduzir as taxas de câncer em 77 por cento. Façam as contas e constatarão que a luz do sol e o cálcio podiam resultar num reforço de 38,5 triliões de dólares para a economia dos EUA ao longo do próximo século.
Esta produtividade econômica é suficiente para pagar toda a nossa dívida nacional, construir escolas novas em todos os bairros e cidades do país, oferecer ensino superior gratuito a todos os jovens que quiserem ir para a universidade, investir bilhões em novas tecnologias energéticas e até mesmo financiar campanhas maciças de educação sanitária para manter a nossa população saudável. Trinta e oito trilhões de dólares é muito dinheiro. Com esse tipo de abundância acrescida, podíamos construir uma sociedade totalmente nova de saúde, riqueza e educação.
Mas adivinhem lá? A indústria do câncer não deixa que isso aconteça. Há demasiados lucros a ganhar a curto prazo mantendo toda a gente doente. A indústria do câncer é tão perversa que hipotecará o nosso futuro para manter o poder, os lucros e o controle sobre as pessoas no presente. A indústria do câncer não quer que as taxas de câncer desçam, independentemente dos benefícios para a sociedade ou para a vida de cada um. A indústria do câncer quer que haja MAIS câncer, razão pela qual se opõe às estratégias de prevenção sensatas que reduziriam o número de cânceres. (É verdade, esta indústria opõe-se efetivamente à remoção dos produtos químicos que provocam câncer dos locais de trabalho…)
Qual é o resultado final de tudo isto? Novos resultados de pesquisa mostram-nos que, com a utilização de suplementos de cálcio e vitamina D de baixo custo (ou apenas luz do sol natural), poderíamos reduzir as taxas de câncer em surpreendentes 77 por cento. A indústria do câncer opõe-se a isto e ocupa uma posição firme como oponente à prevenção do câncer. Esta indústria depende do câncer para aumentar o seu poder e os seus lucros e investirá na deseducação do público para maximizar as suas próprias receitas.
As curas para o câncer estão por todo o lado: luz do sol, ervas da floresta tropical, alimentos anti-cancerígenos e superalimentos, etc. As causas do câncer são bem conhecidas: produtos químicos tóxicos nos alimentos, cosméticos, produtos de cuidados pessoais, produtos de limpeza doméstica, etc. Por conseguinte, por que motivo nós, como nação, não tomamos medidas para banir as coisas que provocam câncer, promovendo ao mesmo tempo as coisas que previnem o câncer?
O motivo, uma vez mais, é porque há aqui muito dinheiro em jogo. As empresas comandam e enquanto forem elas a ditarem as regras do jogo as estratégias de tratamento ou prevenção do câncer que, de fato, funcionam não serão pura e simplesmente toleradas.
Press Release de Creighton
Segue-se o press release sobre os novos resultados sobre a vitamina D e a prevenção do câncer:
OMAHA, Neb., 8 de Junho A maioria dos americanos, e não somente, não toma quantidades suficientes de vitamina D, um fato que poderá aumentar significativamente o risco de virem a contrair câncer, de acordo com um estudo de referência realizado pela Creighton University School of Medicine.
O estudo randomizado com a duração de quatro anos acompanhou 1179 mulheres saudáveis na pós-menopausa, da zona oriental do Nebrasca rural.* As participantes que tomaram cálcio e também uma quantidade de vitamina D3 cerca de três vezes superior à Ingestão Diária Recomendada (IDR) para adultos de meia idade, revelaram uma redução drástica igual ou superior a 60 por cento do risco de câncer relativamente às mulheres que não tomaram a vitamina.
Os resultados do estudo, realizado entre 2000 e 2005, foram relatados na edição online de 8 de Junho do American Journal of Clinical Nutrition.
“Os resultados são muito animadores. Confirmam aquilo que vários defensores da vitamina D suspeitavam há algum tempo, mas que, até agora, não tinham sido fundamentados através de ensaios clínicos”, afirmou a pesquisadora principal Joan Lappe, Ph.D., R.N., professora de medicina de Creighton e titular da Criss/Beirne Endowed Chair na Escola de Enfermagem. “A vitamina D é uma ferramenta crítica na luta contra o câncer assim como contra muitas outras doenças.”
Outros pesquisadores de Creighton envolvidos no estudo incluíram Robert Recker, M.D.; Robert Heaney, M.D.; Dianne Travers-Gustafson, M.S.; e K. Michael Davies, Ph.D.
As participantes na pesquisa tinham todas 55 anos ou mais e não tinham tido um diagnóstico de câncer pelo menos nos 10 anos anteriores à entrada para o estudo de Creighton. As participantes foram aleatoriamente divididas em grupos para tomarem doses diárias de 1400 a 1500 mg de suplemento de cálcio, mais 1100 UI de vitamina D3, ou placebos. O National Institutes of Health financiou o estudo.
Ao longo de quatro anos, as mulheres pertencentes ao grupo do cálcio/vitamina D3 revelaram uma diminuição de 60 por cento no risco de câncer relativamente ao grupo que tomou placebos.
Partindo da premissa de que algumas mulheres entraram para o estudo com cânceres não diagnosticados, os pesquisadores eliminaram então os resultados do primeiro ano e consideraram os últimos três anos do estudo. Quando o fizeram, os resultados tornaram-se ainda mais impressionantes com o grupo do cálcio/vitamina D3 revelando uma redução de 77 por cento do risco de câncer, o que é espantoso.
Na análise de três anos, não houve nenhuma diferença estatisticamente significativa na incidência de câncer entre as participantes que tomaram placebos e as que tomaram apenas suplementos de cálcio.
Durante o estudo, 50 participantes desenvolveram cânceres sem ser da pele, incluindo cânceres de mama, de cólon, de pulmão e outros.
Segundo Lappe, são necessários mais estudos para determinar se os resultados da pesquisa de Creighton se aplicam a outras populações, incluindo homens, mulheres de todas as idades e grupos étnicos diferentes. Embora o estudo estivesse aberto a todos os grupos étnicos, todas as participantes eram de raça branca, observou ela.
Cada vez há mais provas de que uma ingestão mais elevada de vitamina D pode ser útil na prevenção e tratamento do câncer, hipertensão, fibromialgia, diabetes mellitus, esclerose múltipla, artrite reumatoide e outras doenças.
Os seres humanos fabricam a sua própria vitamina D3 quando se expõem à luz do sol. De fato, bastam 10 a 15 minutos por dia de exposição ao sol brilhante do verão para criar grandes quantidades da vitamina, afirmou Lappe. No entanto, as pessoas devem ter cautela porque a radiação ultravioleta B do sol também pode provocar câncer da pele; os protetores solares bloqueiam a maior parte da produção de vitamina D.
Além disso, a latitude na qual vivemos e a nossa ascendência também influenciam a capacidade do nosso organismo para converter a luz do sol em vitamina D. As pessoas com pele escura têm mais dificuldade em fabricar a vitamina. As pessoas que vivem em latitudes a norte do paralelo 37º Omaha está próxima do paralelo 41º não conseguem obter a sua vitamina D de forma natural durante os meses de Inverno devido ao ângulo do sol. Em geral, os especialistas concordam que a IDR** de vitamina D precisa de ser substancialmente aumentada, mas mantém-se o debate quanto à quantidade. Os suplementos estão disponíveis em duas formas vitamina D2 e vitamina D3. Os pesquisadores de Creighton recomendam a vitamina D3, porque é mais ativa e portanto mais eficaz no ser humano.
* As participantes no estudo vieram dos condados de Douglas, Colfax, Cuming, Dodge, Saunders, Washington, Sarpy, Burt e Butler do Nebrasca.
** As recomendações relativas à IDR de vitamina D são 200 UI/d, do nascimento aos 50 anos de idade; 400 UI/d, dos 50 aos 70 anos; e 600 UI/d, acima dos 70 anos.
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