Pessoas felizes são aquelas que pararam de competir e começaram a contribuir!
Muitas pessoas não sabem quais são os seus verdadeiros propósitos de vida e por isso, acabam acreditando que precisam competir com tudo e com todos para se destacarem.
Geralmente, são pessoas que não sabem, exatamente, o que as fazem felizes e o que elas fazem bem, com isso, passam a se comparar e a se preocupar excessivamente com os outros, atitude que as leva a cair na armadilha da competição desenfreada e que, com o passar do tempo, as adoece mental e emocionalmente.
Costumo dizer que quem compete com os outros se perdeu de si mesmo. Digo isso porque, a competição que pensamos estar travando com os outros, na verdade, é com a gente mesmo.
Porém, só conseguimos perceber isso quando passamos a trilhar o caminho do autoconhecimento.
Uma pessoa que busca se conhecer inteiramente, começa a perceber, nitidamente, em que ela é realmente boa, quais são os seus reais talentos, habilidades e competências, e quanto mais ela se conhece, mais ela se encontra em propósitos que fazem a sua vida ter sentido.
Uma pessoa que para de competir e começa a contribuir já entendeu que ela é um ser único e que ninguém no mundo pode ser como ela, muito menos ela pode se tornar igual a uma outra pessoa.
O entendimento sobre si mesma, a liberta das cadeias da comparação, porque ela compreende que, a vida do outro faz parte do seu processo de aprendizado, e que o seu processo é individual e intrasferível.
A partir dessa nova compreenssão, ela se dedica a contribuir na vida dos colegas de trabalho, sem o medo de ser passada para trás ou ter o seu tapete puxado, porque sabe que a vida não é uma competição, mas sim, um eterno aprender e ensinar.
A sua vida se torna uma contribuição e um exemplo a ser seguido, enquanto os outros competem entre si, ela contribui e vai além, como se ela sempre estivesse um passo a frente.
Essa postura diante da vida e dos outros a torna indispensável e insubstituível, mesmo quando algo ou alguém quer competir com ela, ela não se desgasta nem se lamenta, porque sabe que sempre existirá um outro lugar ainda melhor e mais apropriado para que ela continue a promover o seu crescimento pessoal.
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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, terapeuta transpessoal e Constelador Familiar.
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