Pessoas que fazem fofocas são geradores de intrigas profissionais
As fofocas são incômodos emocionais e psicológicos, pois as mesmas criam um clima de constrangimento e desconfiança nas relações profissionais, interpessoais e virtuais. Elas começam em pequenos pedaços e vão tomando corpo até se transformar em um “monstro”.
Fofoqueiros – são homens e mulheres – que desejam ser aceitos e amados de qualquer jeito, mas quando não conseguem isso se transmutam em monstros descontrolados, que falam mal dos outros, falam mal de todos, inclusive das pessoas que as amam.
Podemos fazer uma analogia das fofocas com alguns episódios do romance de terror da escritora britânica Mary Shelley, que conta a história do Dr. Victor Frankenstein que criou um ser humano gigantesco: violento, inteligente e articulado, que leva seu nome. No entanto, Victor se enoja e foge de sua “obra”, porque sua saúde e a segurança de sua família estão ameaçadas pela sua criação.
Esse processo de nojo e fuga também ocorre no momento em que as fofocas ganham “musculatura” no âmbito das relações humanas, visto que elas se tornam numa espécie de Frankenstein, que causa desgostos, inimizades e crimes.
É por essas razões que precisamos conhecer o comportamento das pessoas que utilizam das fofocas para causar algum desconforto nos outros, assim poderemos evitar que elas invadam o nosso cotidiano.
Fofocas nas redes sociais. Se caracterizam como sendo as piores de todas, que se espalham em larga escala em forma de fake news, bem como propagam o negacionismo científico e climático, sobretudo, ofendem a vida das pessoas que possuem comportamentos e ideias diferentes.
Contudo, quem mais sofre com os ataques digitais são as celebridades, os cientistas e as autoridades públicas, que têm sua honra atingida e sua privacidade invadida pelos fuxicos maldosos.
Fofocas nas famílias. Geralmente, são inventadas por aqueles parentes que geram intrigas entre irmãos, primos, tios e cunhados, ou seja, criam desentendimentos na “familiarada”, que viram buxixos no grupo familiar do WhatsApp. E sempre que esses mexeriqueiros chegam para visitar seus familiares todos se arrepiam com sua presença.
Fofocas nas vizinhanças. Surgem dos vizinhos, que revelam o mesmo estilo daqueles que antigamente ficavam nas janelas de suas casas bisbilhotando a vida alheia.
Atualmente, os fofoqueiros não usam mais as janelas, mas seus celulares para postar textos, fotos e áudios, fuxicando sem limites sobre o dia a dia dos moradores das redondezas.
Fofocas nas empresas. Essas são produzidas quase que diariamente no ambiente de trabalho, que na maioria das vezes não se consegue identificar suas origens.
Porém, elas podem vir de certos colaboradores e chefes ou na pior das hipóteses foram implantadas dentro das empresas pelos concorrentes, com a finalidade de desestabilizar as relações produtivas e laborais.
Portanto, as fofocas do ponto de vista metafórico apresentam os traços de um ser monstruoso, que apenas almeja viver em sociedade.
Fofoqueiros – são homens e mulheres – que desejam ser aceitos e amados de qualquer jeito, mas quando não conseguem isso se transmutam em monstros descontrolados, que falam mal dos outros, falam mal de todos, inclusive das pessoas que as amam.
*DA REDAÇÃO RH. Photo by Philipe Cavalcante on Unsplash.
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