“Por admiração ou por inveja, alguém sempre terá algo a dizer sobre você”.
O fim do relacionamento de Yasmim Brunet e Gabriel Medina, pegou todos de surpresa nesse início de ano. Por mais que a gente deseje que o amor seja sempre o nosso porto seguro, muitas vezes, ele acaba se tornando a nossa prisão. Isso se, existirem muitas pessoas agindo contra essa relação.
No caso do casal famoso, desde o início, existiram muitas variantes que os colocavam em destaque, devido aos problemas familiares que Gabriel Medina vinha enfrentando. Certas intervenções acabam por desestabilizar o amor, mesmo quando ele parece ser maior do que qualquer outra coisa.
Infelizmente, o amor não aguentou a pressão e acabou sendo arrastado pelo tsunami de emoções que o atleta teve que enfrentar. Yasmim, por sua vez, precisou segurar a barra de se manter calada, mas em muitas ocasiões, não conseguiu e acabou desabafando em suas redes sociais a sua indignação.
Aqui não cabe julgamentos de certo e errado, apenas uma reflexão sobre a necessidade que muitas pessoas têm de se envolverem nas relações dos outros, principalmente, de figuras públicas.
Sobre isso, a modelo tem propriedade em falar, pois viu sua vida íntima exposata até pela própria sogra, agora ex-sogra.
É fato que, se torna muito díficil conviver com a contrariedade da mãe do nosso parceiro. Mãe é mãe, esposa é esposa, mas em muitas famílias, essa relação fica confusa.
A mãe sente que perdeu o filho para a esposa e a esposa, sente que é subjugada pela mãe. Nesse ciclo vicioso, o amor perde espaço para o desamor.
Bom seria se cada um soubesse o seu lugar nas relações e não quisesse excluir nenhuma peça desse tabuleiro da vida, porque todas elas são importantes para viver uma vida plena e feliz.
A mãe precisa entender que o filho cresceu, que está na hora de viver a sua vida da forma que ele escolher viver e a esposa, precisa entender que existe uma ligação de honra pela vida dada que nunca poderá ser maculada.
Honrar a figura da mãe é essencial para que a gente consiga apreciar a vida de forma saudável e feliz, porém, honrar não é se submeter aos desmandos de uma mãe controladora e manipuladora. Infelizmente, existem muitas mães narcisistas que querem obrigar os filhos a fazerem exatamente o que elas acham que é o melhor para eles. E no fim, essas mães acabam contribuindo para o desenvolvimento de profundos traumas e desequilibrios emocionais que afetam a sua saúde mental.
Existe sim, sogras que sentem inveja da nora e pior, sentem inveja dos filhos, mas o que precisamos lembrar é que uma mãe não é um ser iluminado e perfeito, ela carrega suas feridas e seus traços de imperfeição, muitas vezes, ela nem percebe que os possui e busca se autoafirmar através do seu senso de autoimportância.
Gabriel Medina que o diga. Hoje, afastado de suas atividades profissionais por entender que precisa cuidar da sua saúde mental, viu seu castelo de cartas destruído do dia para a noite.
Muitos pensam que para ser feliz, basta um amor tranquilo e uma vida próspera e abundante, acontece que, não é bem assim, se existe conflitos em nossa família de origem, mesmo que a gente tenha tudo, a gente não consegue seguir em frente sem os pesos dessas questões emocionais não resolvidas.
Sobre o fim do relacionamento, Yasmim escreveu nos Stories do Instagram:
“Por admiração ou por inveja, alguém sempre terá algo a dizer sobre você. Em qualquer dos casos, continuem fazendo seus planos aconteceram enquanto eles falam”.
Vocês concordam com ela?
*DA REDAÇÃO RH. Texto escrito por Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga. Para agendar uma SESSÃO DE AUTOEXPANSSÃO com a Iara, mande um direct para @ESCRITORAIARAFONSECA
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