Temos o poder de piorar os outros e não de mudá-los.
Uma regra de ouro importantíssima para construir relações saudáveis é superar a necessidade neurótica de mudar os outros. Saiba que ninguém muda ninguém. Temos o poder de piorar os outros e não de mudá-los. Mas é quase incrível que usamos uma série de estratégias erradas para mudar as pessoas e as pioramos.
Por exemplo, elevamos o tom de voz. Quem eleva o tom de voz arquiva janelas traumáticas nas pessoas que ama. Outro exemplo é criticar excessivamente. Quem o faz asfixia a liberdade e a criatividade das pessoas que estão ao seu redor. Outra atitude inadequada é passar sermões. O pai abre a boca e o filho sabe tudo que vem pela frente.
Essas estratégias reforçam a necessidade neurótica de mudar os outros e, consequentemente, contrai e leveza e a profundidade das relações interpessoais. Por favor, reitero: “Ninguém muda ninguém.Temos o poder de piorar os outros e não de mudá-los”. Nós podemos contribuir para que eles mesmos se mudem. Lembrem-se: Ser Simpático, Carismático e Empático. Essas regras de ouro estimulam as pessoas a elas mesmas a se mudarem. Portanto, faça essa técnica de gestão da emoção para você construir relações encantadoras no ambiente em que está.
Errar é humano, mas não admito meus erros e ainda quero que outro mude
“O medo de reconhecer erros é, acima de tudo, o medo de se assumir como um ser humano com suas imperfeições, fragilidades e incoerência. Formamos nossa personalidade em uma sociedade superficial que esconde nossa humanidade e supervaloriza nosso endeusamento.
Por vivermos em uma sociedade que valoriza os super-heróis, negamos consciente ou inconscientemente nossa humanidade. Temos medo de assumir que somos mortais, falíveis, demasiadamente imperfeitos. Não há sábios que não tenham loucuras. Gostamos de ver as chagas dos outros, não a nossa. Os noticiários televisivos expõem as falhas alheias e cativam nossos olhos enquanto ficamos da sala silenciosa, escondidos de nós mesmos em nossas poltronas.
O ser humano é de um lirismo ácido. A energia gasta pela necessidade neurótica de ser perfeito é caríssima, esmaga o prazer de viver.
Quando alguém nos aponta um erro, mudamos de cor e trocamos de humor. Quando alguém revela alguma atitude estúpida, ficamos indignados. Nada tão absurdo! Nada tão imaturo!
Nas relações desiguais, o vírus do orgulho contagia em frações de segundo o cérebro daquele que se considera superior, levando-o a silenciar a voz do que está em posição inferior. Quem usa a relação de poder para impor suas ideias não é digno do poder em que está investido.
Todo Comportamento Reflete uma Condição: Saber Distinguir Pode Oferecer Soluções para a Remodelação Pessoal A…
Exposição de Crianças Superdotadas nas redes sociais é excessivamente superior no Brasil do que em…
Halloween: Como o nosso cérebro interpreta o medo? Os sustos e o medo são processos…
Dia do Professor: Profissional que criou método inovador explica o que deve ser transformado na…
Baixa motivação diurna: como metas diárias podem ser a chave para regular o humor e…
A Complexa Relação entre Psicopatia e Inteligência: Reflexões a partir da Neurociência e da Ficção…