Curiosamente, as pessoas passam a vida lutando contra o tempo, imersas em múltiplas atividades rotineiras e passando o tempo livre com TV, redes sociais, muita gente, barulho, alienadas pelo álcool e as drogas. E nesse tanto fazer e não ser, o mais importante é esquecido. O que está dentro. Confira algumas dicas para ter relações felizes.
A solidão pode ser assustadora para alguns. O medo do contato íntimo com seu ser, que pode ser desagradável e doloroso, faz com que eles prefiram se distrair e se preencher constantemente com coisas externas e pessoas fúteis, sacrificando assim a qualidade nas relações
Ninguém nasce sendo um zumbi emocional. Os bebês não julgam suas emoções, apenas as sentem e expressam. Infelizmente, durante o seu processo de socialização, tratamentos inadequados poderão causar dor. A criança a enterrará no inconsciente, pois depende dos outros para se sentir digna de amor e respeito. A vida adulta lhe imporá a resolução da saúde emocional e a cura das feridas, além de cuidar de sua criança interior. Caso contrário, a pessoa sentirá sempre um vazio interior que tentará preencher, em vão, com relações superficiais ou não autênticas.
Nossa primeira tarefa, então, é aprender a ver, amar e valorizar o nosso bem mais precioso: a nossa essência. Quanto mais nos amamos, maior o desejo de compartilhar nosso amor com os outros, porque é verdadeiro e expansivo por natureza. Esta grande onda é imparável e torna inevitável compartilhar este sentimento, não pelo vazio e a máscara, mas pela plenitude e autenticidade.
Nada que possamos ter ou sentir pode substituir a plenitude que produz o verdadeiro amor incondicional. Devemos, porém, nos amar e aceitar primeiro.Isso dá a cada parceiro a segurança e confiança que é normalmente buscada no outro. Mas, em vez de tentar obter ou exigir o amor do outro, compartilhem o amor para consigo mesmo com o seu parceiro. Ironicamente, estará oferecendo ao outro o que sempre desejou dele, mas que antes você não era capaz de dar.
Casais fracassam pela autonegligência e abnegação. Amar a si mesmo cura relacionamentos, é a coisa mais maravilhosa que há, mas não se pode dar o que não se tem. Se não aprendermos a amar a nós mesmos, não poderemos amar os outros.
Artigo originalmente publicado em La Mente es Maravillosa
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