Parece que desde de criança já temos essa resposta: o ariano acelerado, o taurino teimoso, o geminiano falador, o canceriano chorão, o leonino sedutor, o virginiano asseado, o libriano belo, o escorpionino controlador, o sagitariano divertido, o capricorniano preocupado, o aquário desorganizado e o pisciano distraído.
Todos nós conhecemos nosso signo de nascimento, mesmo que desconheçamos qualquer informação astrológica, sabemos a que signo pertencemos e ainda mais significativo: lemos, mesmo sem compromisso, o horóscopo, para sabermos mais detalhes sobre nossa vida. É isso mesmo?
Essa é a força do inconsciente coletivo. O signo é um sinal, uma marca que existe desde que o mundo é mundo e que carrega num desenho muito pequeno toda a informação que o DNA comportamental de uma pessoa traz com ela mesma. É como se as primeiras informações do autoconhecimento viessem através do lúdico, do popular, literalmente da tradição oral.
A partir daí, ainda que sem um sentido muito claro, começamos a namorar com a astrologia e percebemos que já sabemos muito sobre alguém só conhecendo seu signo. O primeiro passo para mais informação vem da busca: quem combina comigo? O primeiro contato com a parceria; começamos a perceber que, várias vezes, são os mesmos signos que se aproximam. Afinidades? Frequência vibracional? Por que signos se aconchegam e outros se repelem?
Tudo tem resposta precisa, vivemos num enorme tabuleiro de xadrez, onde os signos de mesmo elemento se atraem como moléculas em busca de reforço, de harmonia e signos de elementos não compatíveis se distanciam com medo de ser arranharam na descoberta de novos conceitos. Esse é um degrau que nos situa com clareza sob a informação de que há um céu que sabe das regras que dita.
Há homens que apenas seguem essa indicação e cumprem seus papéis e há pessoas , em desenvolvimento, que se aprofundam no conhecimento dos símbolos. Faça sua escolha.