Quem se preocupa demais com o que os outros pensam, sentem, dizem ou fazem deixa de pensar, sentir, dizer ou fazer o que precisa por si mesmo. Em vez de investir o seu tempo em algo realmente útil, prefere perdê-lo na inútil tarefa de esperar aprovação alheia.
Pare de se preocupar com os outros. Esses mesmos: “os outros”. Aqueles com quem você não tem uma conta corrente conjunta, uma dívida de sangue, um compromisso familiar ou qualquer outro tipo ligação.
Quem se preocupa demais com o que os outros pensam, sentem, dizem ou fazem deixa de pensar, sentir, dizer ou fazer o que precisa por si mesmo. Em vez de investir o seu tempo em algo realmente útil, prefere perdê-lo na inútil tarefa de esperar aprovação alheia.
Eu, hein! Prefiro caminhar só e sozinho seguir até o fim do caminho a perder um só segundo que seja me preocupando com a aprovação alheia.
Se aquilo que eu faço está bom para mim mesmo, se atende aos meus padrões estéticos, morais, artísticos, culturais e amorosos, o que mais eu devia esperar? Nada!
Aqui entre nós, quase todas as pessoas com quem você se preocupar na vida estarão nem aí com você.
Se a pessoa é importante mesmo, você se ocupará dela e ela se ocupará de você verdadeiramente. O resto é desperdício de tempo.
Sei não, mas eu acho que metade da infelicidade do mundo estaria resolvida se cada um de nós parasse de se preocupar com os outros e se ocupasse de suas próprias questões.
Pessoas felizes fazem o que gostam, ajudam a quem podem, cuidam de suas vidas, vivem ocupadas com o que interessa e não se preocupam com o que o resto do mundo pensa sobre elas. Para mim, elas é que estão certas.
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