Raras foram às vezes que eu consegui chamar alguém de meu amor.
Raras foram às vezes em que eu senti verdade na alma dentro do corpo físico de alguém.
Raras foram às vezes em que me ajeitei sabendo que estava realmente protegida do frio, da chuva da dor e do cansaço.
Raras foram às vezes em que me sentei olhando de frente sem precisar desviar meu eu pra outro lugar e sair dali.
E quando eu consigo soltar de dentro todas essas sensações que chamam, eu sinto que já naveguei que já estive em outros lugares irreconhecíveis e estive também muito mais perto de coisas profundas.
Talvez porque eu dê uma dimensão diferente ao amor, dê uma versão diferente do que acredito.
É isso; entre o raro e o conveniente, eu aprendi a lapidar melhor minhas escolhas.
O lugar está vago pra tempos mais felizes.
Enquanto isso mantenho essa clareza de espírito e divindade humana dentro de mim.
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