RELACIONAMENTO SEM AFETO: UMA REALIDADE QUE ADOECE.
Há muitos relacionamentos falindo porque os casais estão desnutridos de afeto. Os parceiros, simplesmente, pararam de trocar o contato físico.
Esse descuido, se não observado, vai se agigantando até transformar-se num muro entre os parceiros.
Alguns casamentos chegam à ruína porque um carinho tão simples, como um abraço, deixou de fazer parte do cotidiano do casal.
Os beijos, que no início eram sempre demonstração de desejo e afeto, transformaram-se em discretos selinhos e, olhe lá.
Os casais focam a sua atenção em muitas questões, porém, pouco a pouco vão negligenciando algo que é vital para a relação: o toque.
Dessa forma, vão se desconectando emocional e fisicamente.
O contato físico é de vital importância, principalmente para a mulher.
Algumas pessoas valorizam mais do que outras, essa comunicação corporal, entretanto, ela deve sempre estar presente dentro de um relacionamento, pois se não há troca de carinho, o casal acaba migrando para a status de meros amigos.
O abraço, por exemplo, fala muito, apesar de silencioso, transmitindo sensações como acolhimento, relaxamento, proteção etc.
A mulher, quando não recebe afeto nem toque do parceiro, acaba adquirindo uma aspereza crônica, que nada mais é do que um ressentimento que vai cristalizando. Ela vai perdendo o viço, como uma planta desidratada.
Considerando que, numa relação monogâmica, os cônjuges só têm um ao outro para essa troca de carinho e isso não existe, como fica o emocional deles?
A amargura se instala e, junto nasce a vulnerabilidade do vínculo.
Como uma pessoa que ama carinho vai viver sem?
Um abraço não custa dinheiro, qual a dificuldade que uma pessoa tem em aconchegar o parceiro em seus braços?
Por que tanta economia de beijos, de sorrisos e de carinhos para alguém com quem divide a vida?
A pessoa precisa do afeto do parceiro quando está triste, tenso, assustado e, quando está feliz também.
Essa doação é o melhor investimento para a sua relação, o retorno é garantido.
Dedique-se mais ao seu amor, olhe-o mais nos olhos, elogie, sorria com mais frequência, demonstre gratidão por tê-lo(a) em sua vida.
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Ivonete Rosa via Portal Resiliência. Foto de Eleanor C no Unsplash
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