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Se a carapuça serviu, não me culpe! Nem tudo é sobre você!

Se a carapuça serviu, não me culpe! Nem tudo é sobre você!

Só escrevo sobre o que acredito, só coloco em palavras o que já vivi, o que aprendi e o que fez sentido diante das situações que experimentei.

Se posto é porque preciso organizar os pensamentos para equilibrar tudo o que sinto, não é para provocar ninguém, é apenas para me libertar das histórias enviezadas e de tantos mal entendidos.

Escrever abre os cadeados das prisões emocionais que tentam me tornar reféns das armadilhas do ego. Você deveria experimentar também. Porque, na maioria das vezes, as palavras que saem da boca, expressam o que a mente está cheia, mas as palavras escritas, expressam o que o coração não diz.

A verdade é que quanto mais o coração se cala, mais a mente dá vazão para as dores que não compreende.

Não escrevo para que meus escritos me tragam fama, escrevo para compreender o meu mundo interior. Escrevo porque estou muito interessada nesse meu mundo vasto e complexo.

Escrevo porque aprendi a olhar para mim, antes de julgar o que quer que seja. Só assim, me sinto dona de mim.

Mesmo sabendo que não posso controlar tudo o que acontece fora, já que a maioria, são lições, me contento em controlar os pensamentos que me visitam e escolher os sentimentos que quero alimentar… e isso, no meu ponto de vista, já é o bastante.

Busco agir no mundo externo com as minhas ferramentas internas e, hoje, percebo que muitas pessoas também fazem isso, mesmo sem perceber que fazem.

Os que fazem mal, o fazem porque o seu interior está cheio de maldade. E os que fazem o bem, só o fazem porque é isso o que eles tem a oferecer. Não há como fugir dessa verdade.

Querer fugir ou fingir que não é assim que a banda toca é como sair na chuva, acreditando que não vai se molhar. É como deitar nua no sol do meio dia e acreditar que não vai se queimar.

Talvez esse texto tenha feito sentido pra você, talvez você pense que é só mais um devaneio de alguém que não tem nada pra fazer e que precisa ir lavar uma louça, mas se a carapuça serviu, não me culpe.

*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática, Mestre em Tarôt e facilitadora do método AUTOEXPANSÃO. Para agendar uma SESSÃO DE AUTOEXPANSÃO com a Iara, mande um direct para @ESCRITORAIARAFONSECA
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Iara Fonseca

Jornalista, escritora, editora chefe e criadora de conteúdo dos portais RESILIÊNCIA HUMANA, SEU AMIGO GURU e HOMEM NA PRÁTICA. Neurocoaching e Mestre em Tarot. Para contratação de criação de conteúdo, agendamento de consultas e atendimentos online entrem em contato por direct no Instagram @escritoraiarafonseca .

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