Sofrer uma rejeição não é o fim do mundo! É só a vida te livrando de dores maiores!
Quantos de vocês já sofreram uma rejeição na vida profissional ou pessoa, ou mesmo já sentiram a dor do “coração partido”?
Cada um de nós carrega sua própria história e sabe onde estão os “furos no casco”, por isso, tememos um novo naufrágio.
Mas o passado recheado de história, nos confere uma posse. Possuímos experiência, que nos garante maturidade e sabedoria. Para cada naufrágio sem colete salva-vidas, sentimos que a vida nos escapou, mas basta que entremos no barco munidos desse tal colete (amor-próprio), que mesmo que ele naufrague, uma nova embarcação com novo destino aparece.
Todo romance verdadeiro sempre começa intenso e se desenvolve com fortes projetos de felicidade a dois, com planos para o futuro. Um ser que se liga ao outro para construírem um “nós”.
Se em algum momento, esse elo se transformar em nó, desate e siga só.
Agradeça a companhia, o compartilhamento do momento, o aprendizado que essa relação proporcionou. Mas não insista, nada floresce em terra arrasada pela dor.
A frustração provocadas pela rejeição, é a certeza de que você se reconhece merecedor(a), de algo muito melhor.
Quando sentimos a rejeição ou porque perdemos um amor, ou porque não fomos selecionados naquela entrevista do emprego dos sonhos, ou simplesmente porque um colega não gosta da gente, parece, em um momento, que a gente perde também um pedaço da gente. Parece que esse pedaço ficou no outro e conviver com essa gangorra emocional não é tarefa fácil. Mas é possível!
Quem se perde de si, não se encontra com ninguém.
É importante resolver suas questões emocionais para não arrastar conteúdos negativos e traumatizantes para os próximos relacionamentos ou objetivos que você deseja realizar. Reproduzindo modelos antigos e adoecidos, por negação de si e projeção no outro.
Compreenda a sua participação em cada situação, entenda que não é pessoal, aceite que existirão outras oportunidades daqui para frente e faça escolhas melhores.
Identifique e modifique seus padrões, essa rejeição pode ser a sua grande oportunidade de recomeçar olhando para você, para as suas necessidades, e assim, alcançar coisas muito melhores.
A rejeição não determina quem você é, mas a forma como você lida com ela pode te levar a um lugar de dor ou de amor-próprio, você decide onde ficar.
Descubra quem você é, saiba perfeitamente quem você merece ao seu lado e como administrar essas rejeições de uma maneira mais leve e feliz.
Ninguém é obrigado a gostar da gente, nós é que precisamos aprender a nos amar a ponto de não acreditar que é o fim do mundo alguém nos rejeita.
Se eles não gostam de mim, eu gosto! E quanto mais eu gosto de quem eu sou, mais forte eu fico para saber lidar com quem não gosta.
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Fabiano de Abreu Rodrigues, PhD, neurocientista, neuropsicólogo, biólogo, historiador, jornalista, psicanalista com pós em antropologia e formação avançada em nutrição clínica. PhD e Mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Psicologia e Neurociências pela EBWU na Flórida e tem o título reconhecido pela Universidade Nova de Lisboa; Mestre em Psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio/Unesco; Pós Graduação em Neuropsicologia pela Cognos em Portugal; Pós Graduação em Neurociência, Neurociência aplicada à aprendizagem, Neurociência em comportamento, neurolinguística e Antropologia pela Faveni do Brasil; Especializações avançadas em Nutrição Clínica pela TrainingHouse em Portugal, The electrical Properties of the Neuron, Neurons and Networks, neuroscience em Harvard nos Estados Unidos; bacharel em Neurociência e Psicologia na EBWU na Flórida e Licenciado em Biologia e também em História pela Faveni do Brasil; Especializações em Inteligência Artificial na IBM e programação em Python na USP; MBA em psicologia positiva na PUC. Membro da SPN – Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814; Membro da SBNEC – Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488; Membro da FENS – Federation of European Neuroscience Societies – PT 30079; Contato: [email protected]
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