Segundo ele, se antes a preocupação com o meio ambiente era uma questão de consciência, agora é “quase de decência”. “Para nós, sustentabilidade não é questão de marketing, mas de visão. É uma crença, atitude, nova forma de encarar o mundo e encarar nosso papel nesse mundo”, afirmou Longo.
Para ele, por mais que o impacto dessas ações não seja sentido hoje, ele terá efeito para o futuro do país e do mundo. “O que fizermos hoje vai ser sentido amanhã, mas o que deixarmos de fazer hoje vai ser sentido para sempre”, disse.
Além do respeito ao meio ambiente, a sustentabilidade também é um bom negócio, enfatizou Longo. “Empresas sustentáveis vão ser mais respeitadas pelos consumidores”, afirmou.
Ele alertou ainda que apostar na sustentabilidade não significa prejudicar os negócios. Para isso, no entanto, é preciso investir em “equilíbrio e muita criatividade”, disse. “Sustentabilidade é melhorar o ambiente sem prejudicar negócios. É preciso equilíbrio e muita criatividade. É reciclar ideias, rever conceitos, estar aberto para o novo e estar disposto a quebrar paradigmas”, explicou.
De acordo com Longo, as empresas premiadas nesta edição do Fórum colocaram a sustentabilidade como algo determinante para o futuro dos negócios, somando exponencialmente os talentos e os recursos em prol de um mundo melhor.