O Transtorno Dissociativo, também conhecido como distúrbio de conversão, é um transtorno psicológico que faz com que o paciente deixe de perceber a realidade, confundindo-a com pensamentos, memórias e identidades de outras pessoas. Isto é, o paciente deixa de conseguir distinguir a realidade dos seus pensamentos, podendo apresentar várias mudanças de personalidade.
Geralmente, o transtorno dissociativo começa a se manifestar ou é agravado durante situações de grande estresse, como excesso de trabalho, doenças graves ou falecimento de um familiar próximo, por exemplo. Este transtorno pode acontecer de vez em quando ou frequentemente, sendo mais comum em mulheres do que em homens.
O tratamento para o transtorno dissociativo deve ser feito por um psicólogo através de sessões de psicoterapia, podendo-se recorrer a um psiquiatra caso seja necessário utilizar remédios para facilitar o tratamento.
Sintomas do transtorno dissociativo
Os sintomas do transtorno dissociativo podem incluir:
Perda de memória para certos períodos de tempo, acontecimentos ou pessoas;
Doenças mentais, como depressão, ansiedade ou pensamentos suicidas;
Ver as pessoas de uma forma diferente do que são realmente;
Mudanças constantes de personalidade.
O transtorno dissociativo é difícil de ser diagnosticado, pois o indivíduo afetado dificilmente procura ajuda psicológica, no entanto, quando os familiares desconfiam de um transtorno psicológico, devem consultar um psicólogo para fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.
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Tratamento para transtorno dissociativo
O tratamento para transtorno dissociativo deve ser orientado por um psicólogo e, normalmente, é iniciado com sessões de psicoterapia para ajudar o paciente a desenvolver estratégias para lidar com o estresse. As sessões são mantidas até que o psicólogo ache que o paciente é capaz de gerir as suas emoções e relações de forma segura.
Já nos casos mais graves, a psicoterapia pode não ser suficiente e, por isso, o psicólogo pode recomendar consultar um psiquiatra para prescrever antidepressivos, como Sertralina, antipsicóticos, como Tiaprida ou ansiolíticos, como Diazepam.
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