Uma mulher que se sente segura não compete com as colegas para mostrar poder. Mulher poderosa se sente segura e não precisa provar nada a ninguém.
Essa mulher constrói, cria, agrega, apoia e se apoia.
Já possui uma reunião de coisas necessárias para si própria e para sua existência. Sente-se confortável em ser quem é, sem precisar criar personagens para ser melhor que alguém. Possui seu brilho próprio e não precisa ofuscar outras pessoas.
Entende que é muito mais forte criando um elo com outras mulheres que entendem, compreendem e respeitem a essência feminina.
Somar forças contribui muito para a nossa vida, autoestima, onde uma estimula a outra, fortalece em suas necessidades, na vida.
Ninguém vive sozinho, sempre precisamos uns dos outros. Por que tanta rivalidade, por que tanta vaidade?
Mostrar o seu valor é importante, autoafirmar-se o tempo todo é vaidade. É também insegurança de quem não conhece o seu valor; e, além do mais, é muito chato!
Vamos criar elos mais interessantes, vamos viver melhor, usando de cooperação, solidariedade e assertividade em nossas relações. Isso é muito bom e nos ajuda a viver de forma produtiva.
Juntas somos mais fortes, produzimos melhor, com maior qualidade, cada uma com seu brilho, seu talento, dando as mãos umas às outras e saindo dos primórdios da civilização que cultivava a disputa.
Disputa não contribui, enfraquece! Vamos mostrar ao mundo que já evoluímos o suficiente para reconhecermos os potenciais umas das outras, uns dos outros.
Mulher segura o suficiente, acredita em si mesma, não precisa desqualificar outras, muito menos diminuir ninguém.
Ela entende que cada um tem a sua forma única de expressão, de potenciais.
Mulher potencialmente forte se reúne e segue construindo, aperfeiçoando-se, tentando ser sempre melhor do que é. Trilha a vida querendo muito para si e não necessita ser melhor que ninguém. Busca se conhecer um pouco mais todos os dias, concentrando-se em crescer, evoluir, não perde tempo julgando e criticando outras.
Uma mulher que conta sua própria história não se preocupa com a opinião de ninguém, sente-se bem, confortável em ser ela mesma. Quando percebe alguém caído oferece a mão, ajuda a reerguer, sente-se bem em oferecer ajuda, em contribuir, contando sua própria história de superação.
Constrói pontes para que todas passem, transponham realidades difíceis e comecem a contar uma nova história.