Às vezes, a vida parece uma corrida de obstáculos. A maior parte deles, eu que coloquei, isso é cada vez mais óbvio.
Então são dois desafios: lidar com a questão em si, e com a causadora dela (no caso, eu, a própria).
As demais questões, que vêm do que não controlo, poderiam ser só os desafios normais (ou às vezes nem tão normais assim), poderia só ser aquilo, eu não precisava ajudar tanto a criar mais problemas.
Mas então ontem, no meio de uma avalanche, eu estava sorrindo. Porque percebi que errei, mas que pela primeira vez tinha em mãos uma ferramenta caríssima que poderia ter evitado mais um entrave: minha intuição me disse, o tempo todo, que tal coisa ia acontecer.
Em suma: fiquei feliz porque descobri um poder pessoal. Porque entendi claramente que não importa o que a outra parte fez, eu sabia que ia ser assim.
É diferente de um ato impulsivo, em que por mais que eu tenha consciência de ser responsável pelo resultado, não tive qualquer noção antes.
Bonito pedir luz, mas quando ela vem e ilumina seu cotidiano, parece que tudo vira do avesso.
Mas a realidade é que já estava assim.
Estamos apenas passando pela difícil arte de tomar consciência (e magoar um tanto de gente nesse caminho).
Ai, Ganesha, como o senhor trabalha!
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