Você pode manter o outro sob o seu controle, mas será que você deve?
Muitas vezes, você se depara com a oportunidade de controlar os outros para colher benefícios imediátos, mas se a sua escolha for fazer uso desse poder, você prova que não é você que está no controle, mas sim, o seu ego.
O ego é feito um labirinto onde as cobras estão soltas.
Se você acha que controlar é o que vai te fazer alcançar o que você realmente quer, o fato é que, o que você vai acabar colhendo, será uma dose letal do seu próprio veneno.
Você se sente no direito de controlar os outros quando você conquista um nível de poder sobre eles, mas essas pessoas, estão completamente rendidas e dependentes de algo que você possui, e elas apenas são o alvo do mal que existe em você.
A pergunta que eu te faço é: Você pode. Mas será que você deve?
Quando as suas ações demonstram interesses escusos, você acaba sujando não só as suas maãos, mas também, o o seu coração.
Um coração sujo é capaz de usar os outros como se eles fossem apenas mais uma peça do seu tabuleiro.
Acontece que, quanto mais você exerce esse controle diante daqueles que estão vulneráveis ao seu poder, mais a sua alma adoece e você joga fora, a oportunidade de fazer bom uso do poder que foi concedido a você nessa vida.
A vida não concede facilidades e poderes a ninguém, sem pedir nada em troca. Porque a vida só é uma escola que exige de seus alunos, honestidade.
Só quando você consegue compartilhar o seu banquete com aqueles que te servem, é que você, finalmente, consegue passar de ano.
Mas quando você escolhe comer sozinho, ou prefere deixar que a comida estrague do que distribui-la a quem precisa, essa sua escolha demonstra que o seu coração ainda está envenenado pela dor.
Mesmo que você consiga enganar o mundo todo, projetando uma imagem de “pessoa do bem”, ao abusar do seu poder diante daqueles que não possuem os mesmos privilégios que os seus, você deixa a sua marca de dor e revela a sua sombra.
Mesmo que você tenha a oportunidade de controlar alguém que ainda se encontra em uma situação inferior a sua, seja intelectual, financeira, ou emocionalmente, reflita, e escolha não fazer. Essa escolha vai te projetar ainda mais longe do que você está agora.
Em vez de controlar, prefira exercer a benevolência e ajudá-las a se tornarem livres.
Por mais que o seu desejo de controlar seja grande, procure colocar a mão na consciência e refutar esse desejo, imediatamente.
Prefira promover trocas justas. Mas caso você já tenha prejudicado alguém com sua ação controladora, se arrependa e se retrate. Essa retratação sincera será o antídoto que impedirá que o seu coração adoeça a ponto de te tornar um escravo de si mesmo.
“Aqui se faz, aqui se paga”? Nem sempre! O controle que você exerce sobre os outros, muitas vezes, apenas é contabilizado, mas uma hora a conta será cobrada, com juros e correções espirituais.
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